O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
Ana Maria Malik
Médica, é professora titular na FGV EAESP, onde coordena o Centro de Estudos em Gestão e Planejamento em Saúde (FGVsaúde). É orientadora da pós graduação na FGV e na USP. Mestre em Administração e doutora em Medicina Preventiva, foi sênior researcher na Harvard School of Public Health (EUA).
LARRY DIAMOND
Membro-sênior na Hoover Institution e no Freeman Spogli Institute for International Studies, na Universidade Stanford, onde leciona Ciência Política e Sociologia. Dirigiu por mais de seis anos o Centro sobre Democracia, Desenvolvimento e Estado de Direito (CDDRL), na mesma universidade. É coeditor e fundador do mundialmente respeitado Journal of Democracy. Pesquisa tendências e condições democráticas ao redor do mundo e políticas e reformas para defender e promover a democracia. Editou ou co-editou mais de 40 livros sobre o desenvolvimento democrático no planeta, sendo o mais recente "Ill winds: saving democracy from Russian rage, Chinese ambition, and American complacency" (Penguin Books, 2020).
O documento discute os desafios econômicos e ambientais da transição para uma economia de baixo carbono no pós-pandemia, incluindo a retração da demanda, oportunidades de financiamento de mudanças estruturais e como o Brasil pode aproveitar suas vantagens competitivas para promover o crescimento verde.
A pandemia da Covid-19 obrigou ao fechamento das escolas e à adoção de novos meios para dar um mínimo de continuidade ao processo de ensino-aprendizado. A experiência não é vivida da mesma forma por todos os países, muito menos por diferentes grupos sociais dentro de cada um deles. Além de lidar com a situação presente, os gestores públicos têm de planejar o futuro: qual o impacto desse período sobre alunos e professores, como minorar danos e encurtar distâncias eventualmente alargadas durante o período de suspensão das aulas presenciais, o que deve ser incorporado ao processo de ensino-aprendizado de modo mais permanente?
Para responder a essas e outras perguntas o Todos pela Educação produziu um nota técnica baseada na experiência de países que já passaram por longos períodos de suspensão do ano letivo devido a guerras, epidemias, terremotos, etc.
PRISCILA CRUZ
Presidente-executiva e co-fundadora do Todos Pela Educação, é presidente do Conselho do Instituto Articule. Mestre em Administração Pública pela Harvard Kennedy School of Government, é membro dos Conselhos do Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ), do Museu de Arte Moderna de São Paulo, da Fundação Itaú Social, do Instituto Singularidades, do CEIPE/FGV e do Diversa do Instituto Rodrigo Mendes.
A Fundação Fernando Henrique Cardoso (FFHC) e o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) convidam para o webinar:
China and the New Coronavirus: challenges of an interconnected world
Neste evento, o economista Arthur Kroeber, diretor da Gavegal Dragonomics, empresa de consultoria global com foco na economia chinesa, apresentará sua visão sobre o impacto da pandemia do Covid - 19 na China e na economia mundial. Apoiado em ampla base de dados e reconhecida capacidade analítica, traçará cenários para o futuro imediato e de médio prazo, considerando as dimensões do desafio e as respostas dadas até aqui pelo governo da China, dos Estados Unidos e da Europa.
PALESTRANTE
ARTHUR KROEBER
Sócio Fundador e Chefe de Pesquisa da Gavekal, foi co-fundador do serviço de pesquisa Dragonomics, com foco na China, em 2002, em Pequim, e é o editor-chefe do China Economic Quarterly. Desde a fusão da Dragonomics em 2011 com a Gavekal Research, ele foi chefe de pesquisa da operação combinada. Antes de fundar a Dragonomics, ele foi de 1987 a 2002 um jornalista especializado em assuntos econômicos asiáticos, e reportou da China, Índia, Paquistão e outros países asiáticos. Ele publicou amplamente em jornais, revistas e periódicos acadêmicos e é membro do Brookings-Tsinghua Center em Pequim.
O documento discute a resposta de países à pandemia de Covid-19. Apresenta fatores que tornam algumas sociedades mais vulneráveis, como idade, comorbidades e local de residência. Também analisa a capacidade de resposta baseada na preparação prévia, disponibilidade de testes e ajuste da curva pandêmica ao sistema de saúde. Destaca experiências de países como China, Coreia do Sul e Alemanha que adotaram medidas agressivas de isolamento social e ampliação da capacidade hospitalar.
Computação em Nuvem, Big Data, Blockchain, Inteligência Artificial, a disseminação de um conjunto de novas tecnologias vem mudando a estrutura e o modo de funcionamento do sistema financeiro no mundo e no Brasil. Surgem novas instituições (as fintechs), fronteiras setoriais se tornam permeáveis (empresas tradicionais de outros setores passam a prestar serviços financeiros) e os bancos são obrigados a mudar aceleradamente para não perder a liderança. Os impactos se estendem a todos os serviços financeiros, da concessão de crédito à execução de pagamentos, passando pelo segmento de seguros, entre outros.
Que novo balanço de riscos e oportunidades essas mudanças criam para a economia e a sociedade, para empresas, famílias e indivíduos?
MURILO PORTUGAL FILHO
Presidente da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) desde 2011, teve sólida carreira no setor público, como Secretário do Tesouro Nacional e Secretário Executivo do Ministério da Fazenda, entre outras funções, e em organismos internacionais, como Diretor Executivo do Banco Mundial, Diretor Executivo e Vice Diretor Geral do Fundo Monetário Internacional (FMI). É Mestre em Economia pela Universidade de Manchester (Reino Unido).
1) O documento discute os desafios ambientais e oportunidades econômicas relacionadas ao mar no Brasil e no mundo, como urbanização costeira, mudanças climáticas e avanços tecnológicos.
2) Apresenta estatísticas sobre setores como transporte marítimo, construção naval, energia offshore, pesca e turismo naval.
3) Argumenta que uma abordagem integrada e sustentável à economia azul é necessária para enfrentar tendências globais e alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustent
O documento descreve a resposta do governo brasileiro às manchas de petróleo cru que atingiram o litoral nordestino entre agosto de 2019 e janeiro de 2020, incluindo monitoramento, limpeza de praias, análises de amostras e esforços de cooperação científica para determinar a origem do derramamento.
O Congresso Nacional em 2019 aprovou em nove meses a reforma da previdência. Colocou em tramitação a reforma tributária, com duas propostas originadas no próprio Legislativo, entre várias outras iniciativas importantes. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, teve papel decisivo nesse processo.
Deve-se esperar a continuidade do protagonismo parlamentar em 2020. Quais temas merecerão prioridade no Congresso, que reformas poderão ser aprovadas?
Para discutir essas questões, a Fundação FHC receberá o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Também participará do debate o economista Marcos Mendes, chefe da assessoria especial do Ministro da Fazenda (2016-2018) e autor do livro “Por que é tão difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (Editora Elsevier, 2019).
MARCOS MENDES
Pesquisador Associado do Insper, é consultor Legislativo do Senado desde 1995. Doutor em Economia pela USP, é autor do livro “Por que é difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (2019).
Mesmo nos piores momentos da crise recente, o Brasil continuou a ser um dos destinos importantes do investimento direto estrangeiro no mundo. Agora, com a melhora da economia brasileira, a retomada de programas de concessão e privatização na União e nos Estados e a farta liquidez internacional, as perspectivas são de crescimento significativo do fluxo de investimentos diretos estrangeiros para o país. Há sinais iniciais nessa direção, mas persistem dúvidas no horizonte.
Para avaliar as perspectivas do investimento direto estrangeiro no Brasil e seu impacto sobre o crescimento da economia nos próximos anos, a Fundação FHC tem o prazer de convidar para a palestra do economista Renato Baumann, um dos maiores especialistas brasileiros em economia internacional, hoje Subsecretário para investimento estrangeiro da Secretaria-Executiva da CAMEX.
PALESTRANTE
RENATO BAUMANN
Economista com doutorado pela Universidade de Oxford, é subsecretário de Investimentos Estrangeiros da Secretaria-Executiva da CAMEX (Câmara de Comércio Exterior, ligada ao Ministério da Economia) e membro do Comitê Consultivo do CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China). Técnico de Planejamento do IPEA desde 1975, foi diretor do Escritório da CEPAL no Brasil (1995-2010) e professor do Departamento de Economia da UnB de (1983-2019). É autor de 14 livros e dezenas de artigos publicados.
Professor da Science Po, em Paris, o cientista político francês Dominique Reynié é também o diretor da Fondation Pour L’Innovation Politique, considerado o melhor think tank da França pelo quinto ano consecutivo (Global Think Tank Index Report).
Reynié coordenou uma ampla pesquisa sobre o estado da democracia no mundo.
Aplicada em 42 países, com mais de 36 mil entrevistas, a pesquisa resultou na publicação de dois volumes. "Démocraties sous tension" reúne artigos de 45 autores sobre os dados coletados. No Brasil, a iniciativa contou com o apoio do think tank República do Amanhã.
Neste debate, com a presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Dominique Reynié apresentará as principais conclusões de "Démocraties sous tension". No evento, será lançada a edição em português.
DOMINIQUE REYNIÉ
Professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris (conhecido como Sciences Po), é diretor do think tank francês Fondation pour I´innovation politique (Fondapol). É autor de diversos livros sobre movimentos eleitorais e grandes transformações da opinião pública, entre eles Le vertige social nationaliste: La gauche du Non (La Table ronde, 2005) e Nouveaux Populismes (Pluriel, 2013). Dirigiu as publicações Où va la démocratie? (Plon, 2017) e Démocraties sous tension (Fondation pour l’innovation politique, 2019).
A transição energética no Brasil está acelerando com o crescimento das energias renováveis, principalmente eólica e solar. Isso é impulsionado pelos compromissos do Acordo de Paris para reduzir as emissões e a previsão de que a eletricidade será a principal fonte de energia em 2050. A Eletrobras desempenhará um papel importante nessa transição à medida que diversifica sua matriz para fontes renováveis e limpas.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Newton José Leme Duarte (Associação da Indústria de Cogeração de Energia - COGEN)
O documento discute as oportunidades e desafios das energias renováveis no Brasil, incluindo: (1) a diversificação de fontes para melhorar a resiliência do sistema energético e atender metas de redução de carbono; (2) o grande potencial do Brasil em biomassa e biodiversidade; (3) a geração de energia a partir da co-geração de biomassa e do uso do bagaço de cana para produção de etanol.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Jerson Kelman (Eneva)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Flávio Antônio Neiva (Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica - ABRAGE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Filipe Domingues (Deputy country manager da EDP Renováveis Brasil)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Elbia Silva Gannoum (Associação Brasileira de Energia Eólica - ABEEólica)
Até aqui experimentamos apenas os efeitos iniciais de tecnologias (big data, inteligência artificial, etc) que transformarão as relações sociais, econômicas, políticas e geopolíticas, em escala global, nas próximas décadas. Estamos às portas de um mundo novo, difícil de antever.
Que oportunidades e riscos as novas tecnologias acarretam para a democracia, a segurança, a paz e o desenvolvimento?
Para identificar e compreender os desafios dessa mudança de época, a Fundação FHC receberá Lindsay Gorman, especialista em tecnologias emergentes do German Marshall Fund of the United States, um dos principais think tanks globais, com presença nos Estados Unidos e na Europa.
LINDSAY GORMAN
Bacharel em Física (Princeton University) com mestrado em Física Aplicada (Stanford University), é Fellow de tecnologias emergentes da Alliance for Securing Democracy e integra o time de especialistas do German Marshall Fund (GMF). Administrou a Politech Advisory, que realiza consultoria em tecnologia (Inteligência Artificial e FinTech) e foi membra adjunta do Programa de Políticas Tecnológicas do CSIS, think tank baseado em Washington. Trabalhou no Senado dos EUA, no Escritório de Política Científica e Tecnológica da Casa Branca e na Academia Nacional de Ciências. Suas áreas de estudo e atuação são Inteligência Artificial, estatística de machine learning, materiais quânticos e cibersegurança, entre outras.
(1) O documento discute dois modelos de uso da terra na Amazônia - proteção ambiental intensiva versus uso intensivo para commodities. (2) A primeira via enfatiza a proteção legal de grandes áreas através de terras indígenas e unidades de conservação, protegendo 47% da floresta amazônica. (3) A segunda via enfatiza a exploração intensiva dos recursos naturais através de atividades como pecuária, mineração e hidrelétricas, levando a taxas crescentes de desmatamento.
A Constituição de 1988, ao prever a demarcação das suas terras e preservação das suas culturas, criou direitos antes inexistentes para os povos indígenas. Fixou também o entendimento de que o destino desses povos não deveria ser a sua diluição na sociedade mais ampla, por meio da aculturação, muito menos o seu desaparecimento. As mudanças se refletiram no aumento da área ocupada pelos índios e no seu crescimento demográfico.
A questão indígena, porém, jamais foi pacificada. Nos anos mais recentes, em particular ao longo de 2019, recrudesceram os confrontos sobre os direitos indígenas, à medida que ganharam terreno forças políticas que enxergam nestes direitos um empecilho à realização do desenvolvimento e da soberania nacional. Simultaneamente, intensificou-se o conflito e a violência em áreas indígenas já homologadas ou passíveis de demarcação.
Quais são as causas desse recrudescimento, quais interesses e visões estão em confronto, quais os problemas reais a enfrentar e as ameaças imaginárias a desinflar? Como impedir a escalada de violência e processar o confronto dentro dos marcos da Constituição?
Estas são as perguntas em pauta neste seminário, que reunirá representantes qualificados das partes envolvidas em um debate que, entrelaçado ao da questão ambiental, atrai cada vez mais atenção no Brasil e no mundo.
JOENIA WAPICHANA
Pertencente à etnia Wapichana, foi a primeira mulher indígena eleita deputada federal, pela Rede Sustentabilidade de Roraima em 2018. Coordenou o departamento jurídico do Conselho Indígena de Roraima (CIR, 1999-2018) e atuou no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) e no Conselho Nacional de Biodiversidade (CONABIO). Formada em Direito pela Universidade Federal de Roraima, possui mestrado pela Universidade do Arizona (USA, 2011), com bolsa da Fundação Fullbright.
[1] Israel tem um ecossistema de inovação robusto apoiado por fatores como educação de alta qualidade, suporte governamental, indústria de defesa e capital de risco. [2] O país produziu muitas empresas globais de tecnologia líderes e é um dos principais exportadores mundiais de alta tecnologia. [3] Israel também forneceu acesso aos mercados financeiros globais para empresas de tecnologia por meio de ofertas públicas na Europa e nos EUA.
A Fundação FHC e a Corporación de Estudios para Latinoamerica (Cieplan), dois dos principais think tanks da América Latina, promovem este seminário sobre o futuro da região, diante das incertezas acarretadas pela desconstrução da ordem internacional até há pouco vigente e pela crise global da democracia.
Reservado a um grupo de cinquenta convidados, o encontro de dois dias permitirá aos participantes debater com destacados intelectuais públicos (economistas, sociólogos e cientistas políticos) do Brasil, Chile, Argentina, entre outros países, algumas das questões mais desafiadoras do momento para o Brasil e para a região.
O objetivo maior é o de compreender as tendências de longo prazo e identificar caminhos que levem nossos países a navegar águas turbulentas sem perder o horizonte da democracia e do desenvolvimento.
Jeremy Adelman
Princeton University
A Fundação FHC e a Corporación de Estudios para Latinoamerica (Cieplan), dois dos principais think tanks da América Latina, promovem este seminário sobre o futuro da região, diante das incertezas acarretadas pela desconstrução da ordem internacional até há pouco vigente e pela crise global da democracia.
Reservado a um grupo de cinquenta convidados, o encontro de dois dias permitirá aos participantes debater com destacados intelectuais públicos (economistas, sociólogos e cientistas políticos) do Brasil, Chile, Argentina, entre outros países, algumas das questões mais desafiadoras do momento para o Brasil e para a região.
O objetivo maior é o de compreender as tendências de longo prazo e identificar caminhos que levem nossos países a navegar águas turbulentas sem perder o horizonte da democracia e do desenvolvimento.
Lourdes Sola
Professora e pesquisadora sênior da USP
A Fundação FHC e a Corporación de Estudios para Latinoamerica (Cieplan), dois dos principais think tanks da América Latina, promovem este seminário sobre o futuro da região, diante das incertezas acarretadas pela desconstrução da ordem internacional até há pouco vigente e pela crise global da democracia.
Reservado a um grupo de cinquenta convidados, o encontro de dois dias permitirá aos participantes debater com destacados intelectuais públicos (economistas, sociólogos e cientistas políticos) do Brasil, Chile, Argentina, entre outros países, algumas das questões mais desafiadoras do momento para o Brasil e para a região.
O objetivo maior é o de compreender as tendências de longo prazo e identificar caminhos que levem nossos países a navegar águas turbulentas sem perder o horizonte da democracia e do desenvolvimento.
Maria Hermínia Tavares de Almeida
Professora e Pesquisadora sênior do CEBRAP
A Inteligência Artificial se expandirá rapidamente com a adoção próxima das redes de comunicação e transmissão de dados baseadas em tecnologias 5G. Para Stephen Hawking, o desenvolvimento da I.A. poderá, no limite, significar o fim da raça humana tal como a conhecemos. Limitada pela evolução biológica lenta, não conseguiríamos competir e acabaríamos superados por máquinas cada vez mais inteligentes.
Não é preciso ir tão longe para se dar conta de que a I.A. terá efeitos profundos em todas as áreas da atividade humana. Como afetará a prestação de justiça, o ensino, as profissões jurídicas e a operação do Direito? Que benefícios podemos colher e que armadilhas devemos evitar?
Para debater essas questões a Fundação FHC reunirá neste seminário um painel de especialistas capazes de discuti-las dentro de uma perspectiva abrangente e com base na realidade do Direito e da Justiça no Brasil e em outros países, como os Estados Unidos.
PAULO DE TARSO SANSEVERINO
Ministro do Superior Tribunal de Justiça, é membro efetivo do Conselho da Justiça Federal e Presidente da Comissão Gestora de Precedentes - STJ. Doutor e mestre em Direito, é professor de Direito Civil e autor de livros e artigos jurídicos.
O Congresso Nacional em 2019 aprovou em nove meses a reforma da previdência. Colocou em tramitação a reforma tributária, com duas propostas originadas no próprio Legislativo, entre várias outras iniciativas importantes. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, teve papel decisivo nesse processo.
Deve-se esperar a continuidade do protagonismo parlamentar em 2020. Quais temas merecerão prioridade no Congresso, que reformas poderão ser aprovadas?
Para discutir essas questões, a Fundação FHC receberá o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Também participará do debate o economista Marcos Mendes, chefe da assessoria especial do Ministro da Fazenda (2016-2018) e autor do livro “Por que é tão difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (Editora Elsevier, 2019).
MARCOS MENDES
Pesquisador Associado do Insper, é consultor Legislativo do Senado desde 1995. Doutor em Economia pela USP, é autor do livro “Por que é difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (2019).
Mesmo nos piores momentos da crise recente, o Brasil continuou a ser um dos destinos importantes do investimento direto estrangeiro no mundo. Agora, com a melhora da economia brasileira, a retomada de programas de concessão e privatização na União e nos Estados e a farta liquidez internacional, as perspectivas são de crescimento significativo do fluxo de investimentos diretos estrangeiros para o país. Há sinais iniciais nessa direção, mas persistem dúvidas no horizonte.
Para avaliar as perspectivas do investimento direto estrangeiro no Brasil e seu impacto sobre o crescimento da economia nos próximos anos, a Fundação FHC tem o prazer de convidar para a palestra do economista Renato Baumann, um dos maiores especialistas brasileiros em economia internacional, hoje Subsecretário para investimento estrangeiro da Secretaria-Executiva da CAMEX.
PALESTRANTE
RENATO BAUMANN
Economista com doutorado pela Universidade de Oxford, é subsecretário de Investimentos Estrangeiros da Secretaria-Executiva da CAMEX (Câmara de Comércio Exterior, ligada ao Ministério da Economia) e membro do Comitê Consultivo do CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China). Técnico de Planejamento do IPEA desde 1975, foi diretor do Escritório da CEPAL no Brasil (1995-2010) e professor do Departamento de Economia da UnB de (1983-2019). É autor de 14 livros e dezenas de artigos publicados.
Professor da Science Po, em Paris, o cientista político francês Dominique Reynié é também o diretor da Fondation Pour L’Innovation Politique, considerado o melhor think tank da França pelo quinto ano consecutivo (Global Think Tank Index Report).
Reynié coordenou uma ampla pesquisa sobre o estado da democracia no mundo.
Aplicada em 42 países, com mais de 36 mil entrevistas, a pesquisa resultou na publicação de dois volumes. "Démocraties sous tension" reúne artigos de 45 autores sobre os dados coletados. No Brasil, a iniciativa contou com o apoio do think tank República do Amanhã.
Neste debate, com a presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Dominique Reynié apresentará as principais conclusões de "Démocraties sous tension". No evento, será lançada a edição em português.
DOMINIQUE REYNIÉ
Professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris (conhecido como Sciences Po), é diretor do think tank francês Fondation pour I´innovation politique (Fondapol). É autor de diversos livros sobre movimentos eleitorais e grandes transformações da opinião pública, entre eles Le vertige social nationaliste: La gauche du Non (La Table ronde, 2005) e Nouveaux Populismes (Pluriel, 2013). Dirigiu as publicações Où va la démocratie? (Plon, 2017) e Démocraties sous tension (Fondation pour l’innovation politique, 2019).
A transição energética no Brasil está acelerando com o crescimento das energias renováveis, principalmente eólica e solar. Isso é impulsionado pelos compromissos do Acordo de Paris para reduzir as emissões e a previsão de que a eletricidade será a principal fonte de energia em 2050. A Eletrobras desempenhará um papel importante nessa transição à medida que diversifica sua matriz para fontes renováveis e limpas.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Newton José Leme Duarte (Associação da Indústria de Cogeração de Energia - COGEN)
O documento discute as oportunidades e desafios das energias renováveis no Brasil, incluindo: (1) a diversificação de fontes para melhorar a resiliência do sistema energético e atender metas de redução de carbono; (2) o grande potencial do Brasil em biomassa e biodiversidade; (3) a geração de energia a partir da co-geração de biomassa e do uso do bagaço de cana para produção de etanol.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Jerson Kelman (Eneva)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Flávio Antônio Neiva (Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica - ABRAGE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Filipe Domingues (Deputy country manager da EDP Renováveis Brasil)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Elbia Silva Gannoum (Associação Brasileira de Energia Eólica - ABEEólica)
Até aqui experimentamos apenas os efeitos iniciais de tecnologias (big data, inteligência artificial, etc) que transformarão as relações sociais, econômicas, políticas e geopolíticas, em escala global, nas próximas décadas. Estamos às portas de um mundo novo, difícil de antever.
Que oportunidades e riscos as novas tecnologias acarretam para a democracia, a segurança, a paz e o desenvolvimento?
Para identificar e compreender os desafios dessa mudança de época, a Fundação FHC receberá Lindsay Gorman, especialista em tecnologias emergentes do German Marshall Fund of the United States, um dos principais think tanks globais, com presença nos Estados Unidos e na Europa.
LINDSAY GORMAN
Bacharel em Física (Princeton University) com mestrado em Física Aplicada (Stanford University), é Fellow de tecnologias emergentes da Alliance for Securing Democracy e integra o time de especialistas do German Marshall Fund (GMF). Administrou a Politech Advisory, que realiza consultoria em tecnologia (Inteligência Artificial e FinTech) e foi membra adjunta do Programa de Políticas Tecnológicas do CSIS, think tank baseado em Washington. Trabalhou no Senado dos EUA, no Escritório de Política Científica e Tecnológica da Casa Branca e na Academia Nacional de Ciências. Suas áreas de estudo e atuação são Inteligência Artificial, estatística de machine learning, materiais quânticos e cibersegurança, entre outras.
(1) O documento discute dois modelos de uso da terra na Amazônia - proteção ambiental intensiva versus uso intensivo para commodities. (2) A primeira via enfatiza a proteção legal de grandes áreas através de terras indígenas e unidades de conservação, protegendo 47% da floresta amazônica. (3) A segunda via enfatiza a exploração intensiva dos recursos naturais através de atividades como pecuária, mineração e hidrelétricas, levando a taxas crescentes de desmatamento.
A Constituição de 1988, ao prever a demarcação das suas terras e preservação das suas culturas, criou direitos antes inexistentes para os povos indígenas. Fixou também o entendimento de que o destino desses povos não deveria ser a sua diluição na sociedade mais ampla, por meio da aculturação, muito menos o seu desaparecimento. As mudanças se refletiram no aumento da área ocupada pelos índios e no seu crescimento demográfico.
A questão indígena, porém, jamais foi pacificada. Nos anos mais recentes, em particular ao longo de 2019, recrudesceram os confrontos sobre os direitos indígenas, à medida que ganharam terreno forças políticas que enxergam nestes direitos um empecilho à realização do desenvolvimento e da soberania nacional. Simultaneamente, intensificou-se o conflito e a violência em áreas indígenas já homologadas ou passíveis de demarcação.
Quais são as causas desse recrudescimento, quais interesses e visões estão em confronto, quais os problemas reais a enfrentar e as ameaças imaginárias a desinflar? Como impedir a escalada de violência e processar o confronto dentro dos marcos da Constituição?
Estas são as perguntas em pauta neste seminário, que reunirá representantes qualificados das partes envolvidas em um debate que, entrelaçado ao da questão ambiental, atrai cada vez mais atenção no Brasil e no mundo.
JOENIA WAPICHANA
Pertencente à etnia Wapichana, foi a primeira mulher indígena eleita deputada federal, pela Rede Sustentabilidade de Roraima em 2018. Coordenou o departamento jurídico do Conselho Indígena de Roraima (CIR, 1999-2018) e atuou no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) e no Conselho Nacional de Biodiversidade (CONABIO). Formada em Direito pela Universidade Federal de Roraima, possui mestrado pela Universidade do Arizona (USA, 2011), com bolsa da Fundação Fullbright.
[1] Israel tem um ecossistema de inovação robusto apoiado por fatores como educação de alta qualidade, suporte governamental, indústria de defesa e capital de risco. [2] O país produziu muitas empresas globais de tecnologia líderes e é um dos principais exportadores mundiais de alta tecnologia. [3] Israel também forneceu acesso aos mercados financeiros globais para empresas de tecnologia por meio de ofertas públicas na Europa e nos EUA.
A Fundação FHC e a Corporación de Estudios para Latinoamerica (Cieplan), dois dos principais think tanks da América Latina, promovem este seminário sobre o futuro da região, diante das incertezas acarretadas pela desconstrução da ordem internacional até há pouco vigente e pela crise global da democracia.
Reservado a um grupo de cinquenta convidados, o encontro de dois dias permitirá aos participantes debater com destacados intelectuais públicos (economistas, sociólogos e cientistas políticos) do Brasil, Chile, Argentina, entre outros países, algumas das questões mais desafiadoras do momento para o Brasil e para a região.
O objetivo maior é o de compreender as tendências de longo prazo e identificar caminhos que levem nossos países a navegar águas turbulentas sem perder o horizonte da democracia e do desenvolvimento.
Jeremy Adelman
Princeton University
A Fundação FHC e a Corporación de Estudios para Latinoamerica (Cieplan), dois dos principais think tanks da América Latina, promovem este seminário sobre o futuro da região, diante das incertezas acarretadas pela desconstrução da ordem internacional até há pouco vigente e pela crise global da democracia.
Reservado a um grupo de cinquenta convidados, o encontro de dois dias permitirá aos participantes debater com destacados intelectuais públicos (economistas, sociólogos e cientistas políticos) do Brasil, Chile, Argentina, entre outros países, algumas das questões mais desafiadoras do momento para o Brasil e para a região.
O objetivo maior é o de compreender as tendências de longo prazo e identificar caminhos que levem nossos países a navegar águas turbulentas sem perder o horizonte da democracia e do desenvolvimento.
Lourdes Sola
Professora e pesquisadora sênior da USP
A Fundação FHC e a Corporación de Estudios para Latinoamerica (Cieplan), dois dos principais think tanks da América Latina, promovem este seminário sobre o futuro da região, diante das incertezas acarretadas pela desconstrução da ordem internacional até há pouco vigente e pela crise global da democracia.
Reservado a um grupo de cinquenta convidados, o encontro de dois dias permitirá aos participantes debater com destacados intelectuais públicos (economistas, sociólogos e cientistas políticos) do Brasil, Chile, Argentina, entre outros países, algumas das questões mais desafiadoras do momento para o Brasil e para a região.
O objetivo maior é o de compreender as tendências de longo prazo e identificar caminhos que levem nossos países a navegar águas turbulentas sem perder o horizonte da democracia e do desenvolvimento.
Maria Hermínia Tavares de Almeida
Professora e Pesquisadora sênior do CEBRAP
A Inteligência Artificial se expandirá rapidamente com a adoção próxima das redes de comunicação e transmissão de dados baseadas em tecnologias 5G. Para Stephen Hawking, o desenvolvimento da I.A. poderá, no limite, significar o fim da raça humana tal como a conhecemos. Limitada pela evolução biológica lenta, não conseguiríamos competir e acabaríamos superados por máquinas cada vez mais inteligentes.
Não é preciso ir tão longe para se dar conta de que a I.A. terá efeitos profundos em todas as áreas da atividade humana. Como afetará a prestação de justiça, o ensino, as profissões jurídicas e a operação do Direito? Que benefícios podemos colher e que armadilhas devemos evitar?
Para debater essas questões a Fundação FHC reunirá neste seminário um painel de especialistas capazes de discuti-las dentro de uma perspectiva abrangente e com base na realidade do Direito e da Justiça no Brasil e em outros países, como os Estados Unidos.
PAULO DE TARSO SANSEVERINO
Ministro do Superior Tribunal de Justiça, é membro efetivo do Conselho da Justiça Federal e Presidente da Comissão Gestora de Precedentes - STJ. Doutor e mestre em Direito, é professor de Direito Civil e autor de livros e artigos jurídicos.