O G1 fez uma lista de nomes “badalados” que disputaram uma cadeira no Palácio Pedro Ernesto, mas acabaram ficando de fora. Alguns conseguiram uma vaga como suplente. Veja abaixo na reportagem quem são eles.

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A composição da Câmara de Vereadores mudou, mas as trocas foram pequenas e grande parte dos parlamentares conseguiu se reeleger.

Suplente é o candidato que não conseguiu o número de votos necessários para se eleger vereador, mas poderá assumir provisoriamente uma cadeira na Câmara no caso de afastamento do titular.

A funkeira Priscila Nocetti, candidata do PP a um posto como vereadora do Rio, não conseguiu ser eleita com os 881 votos que obteve. A cantora e apresentadora da Furacão 2000 já foi vereadora em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, sua cidade natal. Após transferir seu registro para a capital fluminense, não teve sucesso.

O ex-jogador e maior artilheiro da história do Vasco da Gama que começou a carreira na Câmara de Vereadores em 1992, só conseguiu 1.995 votos em 2020 e desta vez será suplente. Dinamite já foi deputado estadual em 1994,1998, 2002, 2006 e 2010.

A delegada de polícia e “madrinha” do ex-jogador Adriano Imperador (ex-Flamengo e Seleção Brasileira) conquistou mais de 3,5 mil votos e também ocupará um posto de suplente no legislativo. Adriana teve um grande elenco de jogadores e famosos entre seus apoiadores. Edmundo, Deco, Djalminha, Amoroso, Dudu Nobre, Xande de Pilares, Mc G15 e David Brazil.

O produtor de eventos Jorge Souza, marido da influencer Laura Keller, se candidatou a vereador no Rio de Janeiro. Figurinha carimbada em reality show, ele já participou da A Fazenda 11 e foi campeão do Power Couple 1. Adotando o nome de Jorginho Original (PMB), ele recebeu 2.056 votos e não se elegeu.