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Desafíos para a
Cobertura Universal em
Saúde no Mundo e no
Brasil
André Medici
Debate: O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças
Necessárias
Fundação Fernando Henrique Cardoso e Banco Mundial
São Paulo, 13 de Agôsto de 2019
DESAFIOS PARA
A COBERTURA
UNIVERSAL DE
SAÚDE NO
MUNDO
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CONTEXTO DA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE
O que é cobertura universal de
saúde?
1- Assegurar que todas as pessoas possam
ter acesso aos serviços de saúde de que
precisam - sem enfrentar dificuldades
financeiras.
2 - É um investimento em capital humano e
um motor fundamental para o crescimento e
desenvolvimento econômico inclusivo e
sustentável.
3 - É uma maneira de apoiar as pessoas
para que possam atingir seu pleno potencial
e realizar suas aspirações.
Cobertura Universal de Saúde é uma das Metas
Dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
(ODS)
Meta 3.8 do ODS 3 - alcançar a saúde universal,
incluindo a proteção contra riscos financeiros, o
acesso a serviços essenciais de saúde de
qualidade e o acesso a medicamentos e vacinas
essenciais, seguros, eficazes, de qualidade e a
preços acessíveis para todos.
Esta meta tem dois indicadores:
3.8.1 - cobertura dos serviços essenciais de saúde
3.8.2 - proporção da população com gastos
catastróficos em saúde.
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COBERTURA UNIVERSAL É...
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9 As Três Fronteiras de Expansão da Cobertura Universal de Saúde
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O QUE MEDEM OS INDICADORES 3.8.1 E 3.8.2
Indicador 3.8.1 – Índice de
cobertura dos serviços de
saúde
Porcentagem da população com o
acesso a serviços de saúde
preventivos, curativos, de
reabilitação ou paliativos. Os
serviços recebidos devem ser de
qualidade suficiente para alcançar
ganhos potenciais de saúde.
3
Indicador 3.8.2 – Índice de
Gastos Catastróficos em
Saúde
Porcentagem de domicilios cujo
gasto direto com saúde (sem
reembolso) ultrapassa a
capacidade das familias de
pagar, de acordo com
direfentes tetos de gasto
estabelecidos, colocando-as
potencialmente em dificuldades
financeiras.
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ÍNDICE DE COBERTURA DE SERVIÇOS DE SAÚDE (ICSS)
O ICSS é um índice composto por 16 indicadores com base em de dados disponíveis em meados de 2017. Sempre que possível, as
estimativas foram calculadas pela OMS usando categorias e métodos padronizados para melhorar a comparabilidade internacional. Esta
abordagem pode resultar em diferenças entre as estimativas aqui apresentadas e as estatísticas nacionais oficiais ou endossadas por
países individuais. Mais detalhes sobre os indicadores e estimativas apresentados aqui estão disponíveis em
http://apps.who.int/gho/cabinet/uhc
SOBRE O ICSS
Saúde Reprodutiva e Atenção
Materno-Infantil (4 indicadores) .
Controle de Doenças Não-
Transmissíveis (4 indicadores).
Controle de Doenças Transmissíveis
(4 Indicadores).
Capacidade Operacional e Acesso aos
Serviços de Saúde (4 indicadores)
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INDICADORES QUE COMPÕE O ICSS
SAÚDE REPRODUTIVA E ATENÇÃO
MATERNO-INFANTIL (SRAMI)
• Acesso ao planejamento familiar
• 4 visitas pré-natais
• Vacinação DPT-3
• Detecção e tratamento de casos
suspeitos de pneumonia.
CONTROLE DE DOENÇAS
TRANSMISSÍVEIS (CDT)
• Tratamento Efetivo da TB
• Tratamento do HIV-AIDS
• Acesso a mosquiteiros impregnados com
inseticida (*)
• Acesso ao Saneamento Básico
CONTROLE DE DOENÇAS NÃO-
TRANSMISSÍVEIS (CDNT)
• Pressão arterial normal;
• Nível médio de glicose no sangue
normal;
• Prevenção-detecção do câncer cérvico-
uterino realizada (*);
• Percentagem de não-fumantes.
CAPACIDADE OPERACIONAL E
ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE
(COASS)
• Leitos hospitalares por habitante;
• Trabalhadores de saúde por habitante;
• Acesso a medicamentos básicos (*);
• Capacitação para o Regulamento
Sanitário Internacional.
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RESULTADOS DO ICSS – SITUAÇÃO EM 2017 (%)
Regiões ICSS SRAMI CDT CDNT (*) COASS
Mundo 64 75 54 63 71
África 46 55 40 - 37
• Norte 64 73 50 62 77
• Subsahariana 42 51 37 - 27
Ásia 64 75 51 63 71
• Leste 77 86 64 64 99
• Sul 53 66 41 64 47
• Sudeste 59 78 45 59 63
• Central 70 81 56 58 93
• Oeste 65 69 59 57 79
Europa e América do Norte 77 88 73 58 96
América Latina e Caribe 75 81 65 68 88
Oceania 74 83 71 62 84
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AS NECESSIDADES INSATISFEITAS DE SAÚDE AINDA ERAM ENORMES
AO REDOR DE 2017...
Milhões de Pessoas com Necessidades (escala logarítmica)
Saneamento Básico
Controle de hipertensão
Controle do tabagismo
Mosquiteiros impregnados
Planejamento familiar
4 visitas pre-natais
Vacinação (DPT3)
Tratamento HIV-AIDS
Tratamento efetivo de TB
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MAIS A VELOCIDADE DE COBERTURA TEM AUMENTADO EM RELAÇÃO A
ALGUMA DELAS...
Cobertura Mundial (%) de alguns indicadores que fazem parte do ICSS: 2000-2016
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ÍNDICE DE COBERTURA DE SERVIÇOS DE SAÚDE (ICSS) NOS DOIS
GRUPOS DE PAÍSES COM MAIOR COBERTURA POR VOLTA DE 2017
Países com ICSS igual ou maior a 80% (23 países)
Austrália, Áustria, Bélgica, Brunei, Canadá, Dinamarca,
França, Islândia, Israel, Itália, Japão, Luxemburgo,
Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Portugal, Coréia do
Sul, Singapura, Suécia, Suiça, Inglaterra e Estados
Unidos.
Países com ICSS entre 70% e 79% (48 países)
Argélia, Argentina, Antigua e Barbuda, Barbados,
Bielarússia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica,
Cuba, Chipre, República Tcheca, República
Dominicana, Equador, El Salvador, Estônia,
Finlândia, Alemanha, Grécia, Granada, Hungria,
Irlanda, Jordânia, Casaquistão, Kuwait, Malásia,
Malta, México, Nicaragua, Oman, Panamá, Peru,
Polônia, Catar, România, Eslováquia, Eslovênia,
Espanha, Tailândia, Macedônia, Trinidad e Tobago,
Turquia, Uruguai, Venezuela, Vietnam.
Em 112 países o Índice de Cobertura de Serviços de saúde é igual ou inferior a 69%. Em 38 países o
ICSS é gual ou inferior a 45% - a maioria deles na África Sub-Sahariana
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ALGUNS DADOS DO ICSS NA AMÉRICA LATINA – DIMENSÃO SAÚDE
REPRODUTIVA E ATENÇÃO MATERNO-INFANTIL
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ALGUNS DADOS DO ICSS NA AMÉRICA LATINA – DIMENSÃO CONTROLE DE DOENÇAS
TRANSMISSÍVEIS
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ALGUNS DADOS DO ICSS NA AMÉRICA LATINA – DIMENSÃO CONTROLE DE DOENÇAS
NÃO-TRANSMISSÍVEIS
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ALGUNS DADOS DO ICSS NA AMÉRICA LATINA – DIMENSÃO CAPACIDADE
OPERACIONAL E ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE
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MORTALIDADE MATERNA EM PAÍSES SELECIONADOS DA AMÉRICA LATINA:
2009-2015
62
58
56 55 54 54
52
65 65
59 60
48
46
44
27 26 25 24 23 23 22
73 72
69
66 67 66
64
53
45
42 42 41
39 38
94
92
85
75
72
70
68
20 19
17 16 16 15 15
98 99 99 98 98 97
95
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Razão de Mortalidade Materna (por 100 mil nascidos vivos) Países Selecionados AL: 2009-2015
AR BR CH CO MX PE UR VE
Fonte: World Bank Indicators, 2019
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MORTALIDADE INFANTIL EM PAÍSES SELECIONADOS DA AMÉRICA LATINA
(2009-2017)
Taxas de Mortalidade Infantil em Países selecionados da América
Latina (por mil nascidos vivos)
Paises 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
AR 13,4 13 12,5 11,9 11,3 10,7 10,2 9,7 9,2
BR 17,5 16,7 16 15,4 14,9 14,5 14 14,6 13,2
CH 7,7 7,5 7,2 7,2 7,1 6,9 6,7 6,6 6,3
CO 16,4 15,9 15,4 14,9 14,4 14 13,5 13,1 12,7
MX 15,3 14,9 14,5 14,1 13,7 13,2 12,7 12,2 11,5
PE 16,6 15,8 15,1 14,4 13,7 13,1 12,6 12,1 11,6
UR 9,7 9,2 8,8 8,5 8,2 8 7,6 7,3 7
VE 14,4 14,3 14,3 14,6 15,4 16,9 19,2 22,2 25,7
Fonte: World Bank Indicators, 2019
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3%
12%
O QUE MEDE O ÍNDICE DE GASTOS
CATASTRÓFICOS COM SAÚDE
das famílias no mundo, ou 808
milhões de pessoas gastavam
mais de 10% de seu orçamento
familiar com saúde ao redor de
2017.
das famílias no mundo, ou 179
milhões de pessoas gastavam mais
25% de seu orçamento familiar com
saúde ao redor de 2017
Diferentes estudos adotam diferentes
abordagens. Alguns estudos definem como
catastróficos os gastos diretos das famílias
com saúde quando excedem uma
determinada porcentagem (por exemplo,
10% ou 25%) da renda ou do consumo.
A América Latina e o Caribe têm a taxa mais alta de gastos diretos
com saúde no limiar de 10% (14,8%). A Ásia tem a segunda taxa
mais alta (12,8%) mas é a primeira região onde a maioria das
pessoas que enfrentam pagamentos catastróficos com saúde está
concentrada.
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MILHÕES DE
PESSOAS COM
GASTOS
CATASTRÓFICOS
EM SAÚDE
(ODS-INDICADOR 3.8.2)
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GASTOS CATASTRÓFICOS EM SAÚDE EM PAÍSES SELECIONADOS DA
AMÉRICA LATINA (AO REDOR DE 2017)
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PRINCIPAIS DESAFIOS E SOLUÇÕES PARA A
COBERTURA UNIVERSAL DA SAÚDE NO MUNDO
• Condicionantes Externos: O nivel de desenvolvimento, a organização e valores sociais, o
desenho e a institucionalidade dos sistemas de saúde não permitem aplicar uma solução
única. Uso de tecnologias de informação e pagamento por resultados (valor) pode
agilizar processos viáveis de trasformação, mas sua implantação deve ser costumizada.
• Financiamento: Não se trata somente de colocar mais recursos, mas sim de aumentar a
eficiência e os resultados com os recursos disponíveis (espaço fiscal limitado para
aumentar gastos mas ampliado para aumentar a eficiência)
• Demografia e Epidemiologia: Envelhecimento doenças não transmissíveis exigem novo
desenho dos sistemas de saúde e de seus modelos de financiamento – mais controle dos
fatores de risco, promoção, prevenção, melhores diagnósticos edetecção precoce,
saúde centrada no paciente e análise do entorno populacional;
• Recursos Humanos: Dos 40 milhões de novos profissionais de saúde projetados para 2030
poucos vão para os países em desenvolvimento. Estes países precisam hoje de mais 18
milhões de profissionais de saúde para alcançar a cobertura universal. É necessario
transformar a força de trabalho em saúde, sua composição, capacitação e seus métodos
de remuneração
• Medicamentos, Equipamentos e Insumos Básicos: Preço cada vez maior dos
medicamentos. Drogas recentemente aprovadas para o câncer e para a hepatite C, por
exemplo, têm uma promessa enorme, mas vêm com preços que as deixam fora de alcance
para a maioria dos países em desenvolvimento. Tecnologia de informação e engenharia de
processos por resultados se pagam e reduzem custos na saúde (caso bionexo)
Os Desafíos da
Cobertura
Universal de
Saúde no Brasil
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A CONCEPÇÃO DO SUS: 1988-1993
• Inovação no Marco das Políticas Públicas
Mundiais nos Países em Desenvolvimento;
• Acesso Universal, Gratuito, Igualitário e
Integral à Saúde;
• Descentralização e Comando Único em cada
esfera de Governo;
• Participação Social através de Conselhos de
Saúde;
• Financiamento Garantido pelo Orçamento da
Seguridade Social;
• Demora na Implementação: Hiper-inflação e
economia política desfavorável;
• Os gastos públicos com saúde entre 1989 e
1993, tiveram uma queda real de 35,2% e os
gastos federais com saúde cairam 46,3% no
mesmo período.
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A IMPLEMENTAÇÃO DO SUS: 1994-2002 (1)
• Plano Real estabeleceu o ambiente econômico
para a implementação do SUS;
• Entre 1994 e 2002 os gastos públicos em saúde
cresceram 75% o que só foi possível num
contexto onde as taxas anuais de inflação
baixaram do patamar de 4 para 1 digito
• Processos automáticos de descentralização dos
recursos federais a saúde aos Estados e
Municípios (Norma Operacional Básica - NOB
01 de 1996).
• Valorização da Atenção Básica à Saúde, com a
adoção de programas como os de agentes
comunitários de saúde (PACS) e o Programa de
Saúde da Família (PSF). Gastos com atenção
básica passaram de 11% para 20% entre 1995 e
2002.
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A IMPLEMENTAÇÃO DO SUS: 1994-2002 (2)
• consolidação das esferas estaduais e
municipais como gestores do sistema
de saúde;
• implantação de transferências fundo-
a-fundo de recursos entre esferas de
governo;
• introdução de mecanismos de
programação e transferência de
recursos baseada em critérios
técnicos, epidemiológicos e de
resultados operacionais
• Estabelecimento de mecanismos de
controle e avaliação dos resultados.
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A IMPLEMENTAÇÃO DO SUS: 1994-2002 (3)
• Recursos adicionais para o financiamento
dos gastos federais com saúde foram
criados através da (CPMF) e vinculação de
receitas para a saúde (12% Estados e 15%
Municípios - EC29 de 2000);
• Implantação de organizações sociais e
parcerias público-privadas, aumentando a
autonomia na gestão dos hospitais e
estabelecimentos de saúde, livres das
amarras e ineficiências do serviço público;
• Criação da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA) e da Agência Nacional
de Saúde Suplementar (ANS) para regular:
(i) as ações que poderiam gerar riscos
coletivos a saúde nos setores de produção,
medicamentos e tecnologia, e; (ii) a
expansão dos seguros de saúde
suplementar.
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A CONSOLIDAÇÃO DO SUS: 2003 -2010
• Poucas inovações no sistema. Algumas iniciativas foram
descontinuadas: Ex: regionalização e cartão SUS;
• Expansão da Rede: quantidade de estabelecimentos de saúde
passou de 22.000, em 1981, para 75.000, em 2009;
• Continuidade e expansão da estratégia de saúde da família
e atenção básica: Em 2010 cobria pouco mais de 50% da
população brasileira.
• Maior equidade regional com a redução das disparidades
regionais na oferta de serviços;
• Municipalização excessiva: e a parcela de leitos hospitalares
sob controle dos municípios aumentou de 11% para quase
50% entre 1985 e 2009;
• Crescimento da oferta hospitalar pública: de 22% em 1988
para 35% em 2009;
• Crescimento dos gastos públicos em saúde: média de 3% ao
ano.
• Redução dos gastos das famílias com saúde: A parcela de
gastos diretos das familias caiu no decorrer do tempo, mas
ainda representava 30% do total de gastos médicos em 2008.
• Preferência por planos privados de saúde: A proporção de
gastos em planos privados subiu, bem como a quantidade de
indivíduos com cobertura de planos de saúde privados.
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Evolução da Cobertura do PSF 1998-2011
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Mas a cobertura do PSF ainda é baixa nos grandes
centros urbanos...
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A CRISE DO SUS: 2011...?
• Envelhecimento e deterioração do modelo gerencial, do SUS
sem incorporar avanços nos mecanismos de gestão e sistemas
de informação;
• Abandono de projectos estruturais que poderiam levar a
melhorias de gestão e organização territorial, como redes de
saúde;
• Intensificação do uso político (não técnico) das transferências
de recursos aos estados e municípios:
• Estagnação da oferta e qualidade do PSF, deterioração da
qualidade dos serviços prestados pelo SUS e queda na
credibilidade pública do sistema;
• Crise econômica e fiscal (a partir de 2014), com efeitos
negativos na queda do financiamento público do SUS;
• Aumento dos casos de corrupção, malversação e uso
inadequado dos recursos do SUS;
• Redução da população coberta pelos planos de saúde
suplementar em função da crise econômica, aumentando a
demanda pelo SUS;
• Judicialização crescente da saúde drenando recursos crescentes
do sistema com repercussões negativas na inequidade;
• Tentativas de reforma administrativa do sistema após o
impeachment.
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Queda na Credibilidade Pública do SUS
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Problemas percebidos no acesso aos serviços (2014)
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ESTAGNAÇÃO DA OFERTA-QUALIDADE DO PSF
• Entre 2010-2013 – estagnação da cobertura
do PSF;
• Julho 2013 – governo lança o programa
Mais Médicos que catapultou a cobertura
do PSF;
• Mesmo que algumas áreas tenham
aumentado coberturas, isto não significa
que o programa tenha a funcionar de
maneira ideal;
• A qualidade dos médicos cubanos,
segundo muito, deixava a desejar e a falta
de recursos e supervisão pode ter levado a
problemas como o aumento da
mortalidade infantil entre 2015 e 2016.
Julho-2013
Mais Médicos
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Inequidades na distribuição de médicos
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REDUÇÃO DA POPULAÇÃO COBERTA PELA SAÚDE SUPLEMENTAR
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GASTOS PÚBLICOS EM SAÚDE CRESCERAM ANTES DA CRISE…
38
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Here
TAMBÉM SÃO MENORES COMO PROPORÇÃO DO GASTO TOTAL E DO
GASTO DO GOVERNO
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Logo
Here
MAS SÃO MENORES, EM TERMOS PERCAPITA, DO QUE OUTROS
PAÍSES DA AMÉRICA LATINA
40
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Logo
Here
Gastos Públicos com saúde nas 3 esferas de Governo
antes da crise (1980-2013)
Gastos
Federais
45% dos
gastos
totais
com
saúde
Gastos totais com saúde nas 3 esferas de Governo em R$
Bilhões de Dez. 2009
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HereGastos Federais com Saúde no Brazil – Curto Prazo
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Here
DESAFÍOS DO SUS
• Financiamento: Mais recursos ou melhor análise
das oportunidades trazidas pelo espaço fiscal?
Priorização de recursos no orçamento.
• Eficiência: Estudos do Banco Mundial estimam que
o SUS perdeu R$22 bilhões em 2013 por conta da
ineficiência. Como aumentar a eficiência?
• Qualidade e Desempenho: Gestão apropriada de
insumos e tecnologia e mudança nas formas de
pagamento que incentivem os provedores alcançar
melhores resultados:
• Modelos de Gestão Mais Eficientes: Redes de
saúde com porta de entrada e Intensificar promoção,
prevenção e diagnóstico precoce para todos os
riscos.
• Integração Publico x Privado: sinergias entre o
financiamento público e o privado de saúde
(especialmente no que diz respeito ao uso da saúde
suplementar). Integrar o pluralismo.
• Informação para a gestão ágil, transparência e
tomada de decisões – O Datasus necessita ser
reformulado para criar interoperabilidade com os
registros eletrônicos de paciente que poderiam ter
se desenvolvido com o abortado cartão SUS.
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Here
PERSPECTIVAS PARA O SUS 2.0
• Ênfase na atenção Básica – criação
da Secretaria de Atenção Básica no
Ministério da Saúde;
• Prontuário Eletrônico do Paciente;
• Parcerias público-privadas;
• Parcerias de desenvolvimento
produtivo para a transferência de
tecnologia;
• Reestruturação e integração da
saúde suplementar.
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Here
As preferências orçamentárias e a crise…
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MUITO OBRIGADO
André Medici
www.monitordesaude.blogspot.com
amedici@worldbank.org

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Isabella Eckstein - 1º Encontro de Comunicação da Saúde SuplementarIsabella Eckstein - 1º Encontro de Comunicação da Saúde Suplementar
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Financiamento do Setor Saúde no BrasilFinanciamento do Setor Saúde no Brasil
Financiamento do Setor Saúde no Brasil
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
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Como ficam o país e o Nordeste caso a EC 95 não seja derrubada? por Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS, tem 27 slides com 197 visualizações.O documento discute os possíveis impactos da EC 95 no Brasil e no Nordeste caso ela não seja derrubada. Concentra-se em três pontos: 1) A EC 95 tem como objetivo iniciar a desvinculação dos pisos de saúde e educação e combater o déficit fiscal por meio de um teto de gastos; 2) Isso pode levar à redução de bens e serviços públicos, afetando os mais vulneráveis; 3) Estudos internacionais mostram que políticas de austeridade aumentam desigualdades e pioram indicadores de sa
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Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
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Apresentação - Consultor Opas - Eugênio Vilaça por Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), tem 29 slides com 5312 visualizações.O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta a situação epidemiológica do estado, com transição demográfica e tripla carga de doenças, predominância de doenças crônicas. Argumenta que os sistemas fragmentados não dão conta dessa realidade e propõe as redes de atenção à saúde como solução, integrando os diferentes níveis de atenção de forma contínua e proativa.
Apresentação - Consultor Opas - Eugênio VilaçaApresentação - Consultor Opas - Eugênio Vilaça
Apresentação - Consultor Opas - Eugênio Vilaça
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG)
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A evolução da Atenção Primária no Nordeste por Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS, tem 9 slides com 151 visualizações.O documento discute a evolução da atenção primária no Nordeste do Brasil. Desde a década de 1990, o Programa Saúde da Família foi implantado em todo o país para orientar e coordenar o sistema de saúde. Entre 2000-2005, em média, 3.200 novas equipes de saúde da família eram criadas por ano, principalmente no Nordeste. Após 2013, com o Programa Mais Médicos, houve uma retomada na expansão das equipes, principalmente substituindo equipes anteriores.
A evolução da Atenção Primária no NordesteA evolução da Atenção Primária no Nordeste
A evolução da Atenção Primária no Nordeste
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
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Quimioterapia oral: Como estamos? - Raquel Lisbôa por Oncoguia , tem 44 slides com 756 visualizações.Palestra apresentada por Raquel Lisbôa no dia 18/05/2016, no VI Fórum Nacional de Políticas de Saúde em Oncologia
Quimioterapia oral: Como estamos? - Raquel LisbôaQuimioterapia oral: Como estamos? - Raquel Lisbôa
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Oncoguia
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A Organização da Atenção Ambulatorial Especializada na Rede de Atenção à Saúd... por Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS, tem 25 slides com 1426 visualizações.O documento discute a organização da atenção ambulatorial especializada integrada à atenção primária à saúde no Maranhão. Apresenta o cenário de transição demográfica e epidemiológica e a necessidade de planejamento estratégico focado nas necessidades da população. Defende a integração entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, com foco na qualificação dos processos assistenciais e no apoio às equipes de saúde.
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Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
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Cenário Saúde Brasil - Agosto 2010 por Dr. Noe Alvarenga, MD, MBA +3500, tem 44 slides com 792 visualizações.O documento apresenta Noé Alvarenga e seu background acadêmico. Discute as transições demográfica e epidemiológica no Brasil e como isso afeta a saúde populacional e das empresas. Apresenta estatísticas sobre acesso à saúde no Brasil e mudanças no perfil de doenças relacionadas ao trabalho.
Cenário Saúde Brasil - Agosto 2010Cenário Saúde Brasil - Agosto 2010
Cenário Saúde Brasil - Agosto 2010
Dr. Noe Alvarenga, MD, MBA +3500
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Dcnt ab por FbioMiranda18, tem 10 slides com 127 visualizações.1) O documento analisa ações realizadas pela atenção primária à saúde em Goiás, Brasil para enfrentar doenças crônicas não transmissíveis entre 2012 e 2014. 2) Os achados mostram um aumento nas proporções de equipes realizando ações de gestão do cuidado, promoção da saúde e atividades em escolas. 3) Isso sugere que o enfrentamento de doenças crônicas na atenção primária em Goiás foi fortalecido entre os dois períodos estudados.
Dcnt abDcnt ab
Dcnt ab
FbioMiranda18
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Cobertura oncológica - Raquel Lisbôa por Oncoguia , tem 26 slides com 294 visualizações.O documento discute os desafios da sustentabilidade da cobertura oncológica na saúde suplementar brasileira em três frases: Cita o aumento das doenças crônicas como câncer e o alto custo do tratamento como desafios, e propõe estratégias como foco na qualidade, saúde baseada em evidências e gestão de custos para lidar com o crescente gasto no setor. O papel da ANS é promover a qualidade, sustentabilidade e accountability no mercado de planos de saúde.
Cobertura oncológica - Raquel LisbôaCobertura oncológica - Raquel Lisbôa
Cobertura oncológica - Raquel Lisbôa
Oncoguia
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Semelhante a O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Andre Medici (20)

#susmaisforte por Ministério da Saúde, tem 32 slides com 658 visualizações.O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando que ele atende 145 milhões de pessoas gratuitamente e é o maior sistema público e universal de saúde do mundo. Apesar disso, enfrenta desafios como desperdício e falta de recursos, mas vem conseguindo economizar e ampliar o atendimento ao combater fraudes.
#susmaisforte#susmaisforte
#susmaisforte
Ministério da Saúde
32 slides658 visualizações
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Maria José Delgado Fagundes por Oncoguia , tem 20 slides com 89 visualizações.O documento discute os desafios do acesso a medicamentos oncológicos no Brasil e no mundo, com foco nos altos custos das novas terapias e a necessidade de redesenhar a estrutura e regras de avaliação e incorporação de tecnologias no SUS. Apresenta dados sobre o aumento dos gastos globais com oncologia e a robusta pipeline de novos tratamentos, além de estatísticas sobre a judicialização da saúde no Brasil. Defende a necessidade de pacto para garantir o acesso da população a medicamentos e
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Oncoguia
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Reflexões sobre a saúde no Brasil - Carlos Suslik - PwC por Empreender Saúde, tem 16 slides com 1052 visualizações.Reflexões sobre a saúde no Brasil Carlos Suslik Reflexões sobre a saúde no Brasil Carlos Suslik Desde 2011 Carlos trabalha na PwC como diretor de consultoria no setor de saúde. Com mais de 10 anos de experiência em serviços de consultoria para o planejamento e gestão de cuidados de saúde, já trabalhou em instituições renomadas como: Principais características do sistema de saúde brasileiro. Despesas do setor privado são maiores: O Brasil gasta 9,5% do PIB em cuidados de saúde, 44% vêm de investimentos do governo e 56% de investimentos privados. A população brasileira apresenta uma mistura de doenças crônicas e agudas. A tendência é de incentivar as pessoas, através de campanhas, a se previnir antes que a doença ocorra. Cerca de 75% da população é dependente exclusivamente dos serviços públicos (SUS) e 25% tem plano de saúde privado e usa serviços do SUS também. Qualidade da assistência: o número de hospitais credenciados nos últimos anos aumentou, dualidade entre credenciamento e serviços próprios. Os custos das operadoras de planos de saúde estão aumentando devido ao aumento dos custos de hospitalizações, falta de controle dos exames e aumento do número de consultas devido ao aumento da preocupação com a saúde. Deve-se fazer o certo para o paciente certo. O governo está investindo mais na educação dos profissionais de saúde para atingir níveis melhores e também aumentar o número de vagas de residência médica em hospitais, particularmente para as regiões mais remotas do país. Maior rigor com operadoras de planos de saúde em questões regulatórias. Muitos planos de saúde foram proibidos de serem vendidos, por exemplo. Programa para integrar os dados do paciente e criar um registro médico eletrônico (EMR - Eletronic Medical Records). Tipos de financiamento e o que buscam os investidores Capital estrangeiro • Associações a planos de saúde • Debêntures conversíveis • Pagamento por contratos de gestão Capital nacional • Private Equity • Sócios investidores • Sócios estratégicos • Fundos de pensão • Fundos imobiliários • Debêntures ... e o que procuram? • Vantagem competitiva • Racional econômico e tese de crescimento • Múltiplos a serem pagos • Gestão - Governança • Capital - Geração de fluxo de caixa Desde 1988, a nova Constituição do Brasil define a saúde como um direito social de todos os brasileiros e uma responsabilidade do Estado; a presidente Dilma Roussef prometeu aumentar o investimento definindo a saúde como prioridade principal. Tanto que em 09 de setembro de 2013 aprovou lei que destina os royalties do pré-sal, um total de R$ 28 bilhões em 10 anos, à saúde.
Reflexões sobre a saúde no Brasil - Carlos Suslik - PwCReflexões sobre a saúde no Brasil - Carlos Suslik - PwC
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Empreender Saúde
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apresentacao-pnab-poa............................pdf por Rose Mendes, tem 56 slides com 13 visualizações.pnab
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Rose Mendes
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Rose Mendes
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Rose Mendes
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DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_... por VicthriaSdeMoraesSpi, tem 31 slides com 32 visualizações.O documento discute a prevenção e o tratamento do diabetes no Brasil. Apresenta dados epidemiológicos mostrando o aumento da prevalência da doença de 2006 a 2018, especialmente entre idosos e pessoas com menor escolaridade. Também descreve normativas e programas do SUS para o controle glicêmico e o acesso a medicamentos, como o Hiperdia, o Farmácia Popular e a distribuição gratuita de insumos para monitoramento.
DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...
DOC_PARTICIPANTE_EVT_6424_1574864439268_KComissaoPermanenteCAS20191127EXT055_...
VicthriaSdeMoraesSpi
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A SAÚDE COLETIVA é uma área de conhecimento multidisciplinar construída na in... por Faculdade FEAD, tem 12 slides com 11 visualizações.SAUDE COLETIVA
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Linha guiahivaids por Luciane Caetano da Silva, tem 68 slides com 1004 visualizações.Este documento apresenta diretrizes para o atendimento de portadores de HIV/AIDS na atenção básica em Minas Gerais, discutindo a organização da assistência, medidas preventivas e exames necessários. A epidemia de AIDS vem se interiorizando no estado, tornando importante descentralizar a assistência e capacitar profissionais para orientar a população sobre prevenção e tratar pacientes portadores do vírus.
Linha guiahivaidsLinha guiahivaids
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Luciane Caetano da Silva
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Trabalho plano municipal por Bi_Oliveira, tem 35 slides com 421 visualizações.O plano municipal de saúde de Santa Rosa para 2014-2017 tem como objetivo sistematizar o contexto da saúde no município, identificando prioridades e estabelecendo eixos, diretrizes, metas e indicadores. O documento apresenta uma análise situacional da saúde no município e aponta desafios como a redução da mortalidade infantil e a qualificação da atenção à saúde por meio das áreas técnicas.
Trabalho plano municipalTrabalho plano municipal
Trabalho plano municipal
Bi_Oliveira
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Apresentação resumida PARA CONFERÊNCIAS ESTADUAIS.ppt por triagemneonatalce, tem 49 slides com 17 visualizações.Apresentação resumida PARA CONFERÊNCIAS ESTADUAIS.ppt
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Apresentação resumida PARA CONFERÊNCIAS ESTADUAIS.ppt por DboraCatarina3, tem 49 slides com 17 visualizações.O documento discute a universalização da seguridade social no Brasil e os desafios do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele aborda o direito à saúde garantido pela Constituição, o fortalecimento da participação popular no SUS, e a ampliação do acesso à saúde com melhorias na atenção básica e nos serviços oferecidos.
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MORTALIDADE-INFANTIL-30-ANOS-DO-SUS-FINAL.pdf por AntonioBatysta1, tem 30 slides com 23 visualizações.O documento discute a taxa de mortalidade infantil no Brasil e os desafios para alcançar as metas da Agenda 2030. Ele apresenta a redução histórica da taxa de mortalidade infantil no país nas últimas décadas graças a políticas de saúde como o SUS. No entanto, desafios como os efeitos da crise econômica podem ameaçar as conquistas e dificultar o cumprimento das metas da Agenda 2030 relacionadas à saúde infantil.
MORTALIDADE-INFANTIL-30-ANOS-DO-SUS-FINAL.pdfMORTALIDADE-INFANTIL-30-ANOS-DO-SUS-FINAL.pdf
MORTALIDADE-INFANTIL-30-ANOS-DO-SUS-FINAL.pdf
AntonioBatysta1
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Mural sus por Palomapsi, tem 13 slides com 518 visualizações.O documento descreve a atividade de um grupo de aprendizes do curso de especialização em gestão pedagógica nas ETSs de Sergipe sobre o tema "Um SUS para valer". O grupo discute a importância do SUS e a necessidade de veicular também notícias positivas sobre o sistema. Em seguida, apresentam exemplos de matérias jornalísticas que destacam ações positivas do SUS, como capacitação de agentes comunitários, tratamento de soropositivos e investimentos em oncologia e na redução da mortalidade materna e neonatal.
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