1) O documento discute os desafios para a cobertura universal de saúde no mundo e no Brasil.
2) A cobertura universal de saúde é uma meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU para garantir acesso a serviços de saúde essenciais para todos.
3) No Brasil, o SUS foi concebido para prover acesso universal, gratuito e igualitário à saúde, porém enfrenta desafios como financiamento, recursos humanos e medicamentos.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Martha Oliveira
Médica com especialização em Pediatria e Saúde Pública (UFRJ) e doutorado na área de Envelhecimento Humano (UERJ), é diretora de estratégias e novos negócios na Qualirede. Foi diretora executiva da Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados).
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Claudio Lottenberg
Presidente do UnitedHealth Group Brasil e do Conselho do Hospital Israelita Albert Einstein, instituição que presidiu durante 15 anos. Mestre e doutor em Oftalmologia, foi secretário de Saúde do município de São Paulo (2004) e preside o Conselho de Saúde do Estado de São Paulo. É autor de “Cidadania - A Tecnologia ao Serviço do Paciente e Não ao Contrário” (Ed. Atheneu, 2016), vencedor do prêmio Jabuti.
1. O documento discute os desafios da sustentabilidade dos sistemas de saúde brasileiro e propõe reformas.
2. Entre os desafios estão o crescimento dos gastos com saúde acima do PIB, baixa eficiência, má gestão e falta de coordenação.
3. As propostas de reforma incluem melhorar a eficiência, racionalizar a oferta, expandir a atenção primária e implantar redes integradas de atenção à saúde.
O documento discute três tópicos principais: 1) O envelhecimento da população brasileira trará um aumento significativo no número de idosos nas próximas décadas, levando a maiores gastos com saúde; 2) As restrições fiscais representam um desafio para o financiamento do SUS; 3) Existem oportunidades para contenção de custos e potencial de crescimento no setor de saúde suplementar no Brasil.
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
César Abicalaffe
CEO da 2iM Inteligência Médica S/A, é presidente do IBRAVS – Instituto Brasileiro de Valor em Saúde. Foi consultor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para o QUALISS em projeto comissionado pela OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde). É autor do livro “Pagamento por Performance, o Desafio de Avaliar o Desempenho em Saúde no Brasil” (Editora DOC Content, 2015).
Apresentação feita por Edson Araújo, economista Sênior do Banco Mundial, responsável pela área de Saúde, Nutrição e População, no Seminário Internacional CONASS Debate – O futuro dos sistemas universais de saúde.
O TelessaúdeRS é um projeto de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
As ações do projeto são dirigidas à população, por meio de apoio aos profissionais da atenção primária à saúde e dos demais níveis assistenciais do Sistema Único de Saúde.
O TelessaúdeRS é uma estratégia para qualificação da Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica (APS/AB). As ações de teleconsultoria, teleducação e telediagnóstico são voltadas a todos os profissionais que trabalham na APS/AB (médicos, enfermeiros, odontólogos, técnicos de enfermagem, técnicos e auxiliares em saúde bucal, agentes comunitários de saúde) e aos demais profissionais dos Núcleos de Apoio à APS/AB.
O documento descreve o sistema de saúde universal português. Apresenta dados sobre resultados em saúde, como a esperança média de vida, e sobre o financiamento do sistema, que é majoritariamente público. Discute também tendências e desafios, como o envelhecimento populacional, a sustentabilidade financeira, e a necessidade de regulamentação para manter a qualidade e acesso aos cuidados.
Isabella Eckstein - 1º Encontro de Comunicação da Saúde SuplementarCNseg
20 slides•115 visualizações
1) Uma pesquisa mostrou que o conhecimento sobre a ANS é difuso, com a maioria associando-a à saúde em geral e não à saúde suplementar. 2) Como resultado, a ANS lançou uma campanha publicitária esclarecendo seu papel de regular planos de saúde e orientar consumidores. 3) A campanha incluiu um comercial de TV, vídeos para redes sociais e conteúdo no site da ANS.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Marcos Ferraz CNseg
40 slides•190 visualizações
1. O documento discute os desafios do sistema de saúde em fazer escolhas coletivas e priorizar recursos limitados considerando perspectivas de curto e longo prazo.
2. É sugerido mudar do modelo atual baseado na oferta para um modelo baseado na demanda que considere as necessidades e prioridades da população.
3. Buscar maior eficiência técnica, produtiva e de alocação dos recursos é essencial para tratar a saúde como investimento de longo prazo.
1) O documento discute a importância da Atenção Primária à Saúde (APS) como estratégia central para a sustentabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil.
2) Ele destaca os desafios do SUS como subfinanciamento e crise econômica e como a APS forte pode ser uma estratégia efetiva, oportuna e eficiente para enfrentá-los.
3) O documento também analisa estudos que mostram os benefícios da APS para a saúde da população
Este documento fornece informações sobre o Fundo Municipal de Saúde, incluindo suas receitas, o Conselho que o administra, as responsabilidades do Conselho, os principais recursos do Fundo e como funciona o orçamento.
O documento discute a origem e importância da economia da saúde. Em três pontos: 1) A economia da saúde surgiu com o aumento dos gastos com saúde nas décadas de 1960 e ganhou força como área de estudo. 2) Fatores socioeconômicos afetam a saúde e a economia da saúde analisa essa relação. 3) A economia da saúde auxilia tomadas de decisão sobre recursos escassos na saúde.
O documento discute os desafios do financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no contexto da crise do capitalismo contemporâneo. Apresenta como principais problemas a insuficiência de recursos, a indefinição de fontes de financiamento e o subfinanciamento histórico do SUS. Também analisa como as Emendas Constitucionais recentes reduziram os recursos para políticas sociais como a saúde.
A relação do governo do estado com as diferentes formas de gestão em saúde - ...SAMI EL JUNDI
37 slides•576 visualizações
Propostas para o plano de governo na área da saúde no RS - 2010
Autor: Dr. Beto Grill (vice-governador)
Assessoria Técnica: Drs. Néio Lúcio Fraga Pereira e Sami El Jundi.
1. O documento discute os desafios do financiamento da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, incluindo a necessidade de fortalecer a APS e o Sistema Único de Saúde (SUS). 2. Ele apresenta as principais tendências internacionais de financiamento da APS e propõe um novo modelo misto de financiamento para o Brasil baseado em capitação ponderada, pagamento por desempenho e incentivos a programas e estratégias. 3. O novo modelo visa valorizar a responsabilidade das equipes de sa
O documento discute o financiamento do setor saúde no Brasil. Apresenta dados sobre os gastos com saúde no país em comparação com outros países, mostrando que o Brasil gasta 9% do PIB com saúde, porém tem um dos menores gastos per capita. Também mostra que a maior parte do gasto no Brasil vem do setor privado através de planos de saúde, enquanto a parcela pública vem principalmente da União, estados e municípios.
O documento discute os possíveis impactos da EC 95 no Brasil e no Nordeste caso ela não seja derrubada. Concentra-se em três pontos: 1) A EC 95 tem como objetivo iniciar a desvinculação dos pisos de saúde e educação e combater o déficit fiscal por meio de um teto de gastos; 2) Isso pode levar à redução de bens e serviços públicos, afetando os mais vulneráveis; 3) Estudos internacionais mostram que políticas de austeridade aumentam desigualdades e pioram indicadores de sa
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta a situação epidemiológica do estado, com transição demográfica e tripla carga de doenças, predominância de doenças crônicas. Argumenta que os sistemas fragmentados não dão conta dessa realidade e propõe as redes de atenção à saúde como solução, integrando os diferentes níveis de atenção de forma contínua e proativa.
O documento discute a evolução da atenção primária no Nordeste do Brasil. Desde a década de 1990, o Programa Saúde da Família foi implantado em todo o país para orientar e coordenar o sistema de saúde. Entre 2000-2005, em média, 3.200 novas equipes de saúde da família eram criadas por ano, principalmente no Nordeste. Após 2013, com o Programa Mais Médicos, houve uma retomada na expansão das equipes, principalmente substituindo equipes anteriores.
O documento discute a organização da atenção ambulatorial especializada integrada à atenção primária à saúde no Maranhão. Apresenta o cenário de transição demográfica e epidemiológica e a necessidade de planejamento estratégico focado nas necessidades da população. Defende a integração entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, com foco na qualificação dos processos assistenciais e no apoio às equipes de saúde.
O documento apresenta Noé Alvarenga e seu background acadêmico. Discute as transições demográfica e epidemiológica no Brasil e como isso afeta a saúde populacional e das empresas. Apresenta estatísticas sobre acesso à saúde no Brasil e mudanças no perfil de doenças relacionadas ao trabalho.
1) O documento analisa ações realizadas pela atenção primária à saúde em Goiás, Brasil para enfrentar doenças crônicas não transmissíveis entre 2012 e 2014.
2) Os achados mostram um aumento nas proporções de equipes realizando ações de gestão do cuidado, promoção da saúde e atividades em escolas.
3) Isso sugere que o enfrentamento de doenças crônicas na atenção primária em Goiás foi fortalecido entre os dois períodos estudados.
O documento discute os desafios da sustentabilidade da cobertura oncológica na saúde suplementar brasileira em três frases:
Cita o aumento das doenças crônicas como câncer e o alto custo do tratamento como desafios, e propõe estratégias como foco na qualidade, saúde baseada em evidências e gestão de custos para lidar com o crescente gasto no setor. O papel da ANS é promover a qualidade, sustentabilidade e accountability no mercado de planos de saúde.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando que ele atende 145 milhões de pessoas gratuitamente e é o maior sistema público e universal de saúde do mundo. Apesar disso, enfrenta desafios como desperdício e falta de recursos, mas vem conseguindo economizar e ampliar o atendimento ao combater fraudes.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Maria José Delgado FagundesOncoguia
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O documento discute os desafios do acesso a medicamentos oncológicos no Brasil e no mundo, com foco nos altos custos das novas terapias e a necessidade de redesenhar a estrutura e regras de avaliação e incorporação de tecnologias no SUS. Apresenta dados sobre o aumento dos gastos globais com oncologia e a robusta pipeline de novos tratamentos, além de estatísticas sobre a judicialização da saúde no Brasil. Defende a necessidade de pacto para garantir o acesso da população a medicamentos e
Isabella Eckstein - 1º Encontro de Comunicação da Saúde SuplementarCNseg
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1) Uma pesquisa mostrou que o conhecimento sobre a ANS é difuso, com a maioria associando-a à saúde em geral e não à saúde suplementar. 2) Como resultado, a ANS lançou uma campanha publicitária esclarecendo seu papel de regular planos de saúde e orientar consumidores. 3) A campanha incluiu um comercial de TV, vídeos para redes sociais e conteúdo no site da ANS.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Marcos Ferraz CNseg
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1. O documento discute os desafios do sistema de saúde em fazer escolhas coletivas e priorizar recursos limitados considerando perspectivas de curto e longo prazo.
2. É sugerido mudar do modelo atual baseado na oferta para um modelo baseado na demanda que considere as necessidades e prioridades da população.
3. Buscar maior eficiência técnica, produtiva e de alocação dos recursos é essencial para tratar a saúde como investimento de longo prazo.
1) O documento discute a importância da Atenção Primária à Saúde (APS) como estratégia central para a sustentabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil.
2) Ele destaca os desafios do SUS como subfinanciamento e crise econômica e como a APS forte pode ser uma estratégia efetiva, oportuna e eficiente para enfrentá-los.
3) O documento também analisa estudos que mostram os benefícios da APS para a saúde da população
Este documento fornece informações sobre o Fundo Municipal de Saúde, incluindo suas receitas, o Conselho que o administra, as responsabilidades do Conselho, os principais recursos do Fundo e como funciona o orçamento.
O documento discute a origem e importância da economia da saúde. Em três pontos: 1) A economia da saúde surgiu com o aumento dos gastos com saúde nas décadas de 1960 e ganhou força como área de estudo. 2) Fatores socioeconômicos afetam a saúde e a economia da saúde analisa essa relação. 3) A economia da saúde auxilia tomadas de decisão sobre recursos escassos na saúde.
O documento discute os desafios do financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) no contexto da crise do capitalismo contemporâneo. Apresenta como principais problemas a insuficiência de recursos, a indefinição de fontes de financiamento e o subfinanciamento histórico do SUS. Também analisa como as Emendas Constitucionais recentes reduziram os recursos para políticas sociais como a saúde.
A relação do governo do estado com as diferentes formas de gestão em saúde - ...SAMI EL JUNDI
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Propostas para o plano de governo na área da saúde no RS - 2010
Autor: Dr. Beto Grill (vice-governador)
Assessoria Técnica: Drs. Néio Lúcio Fraga Pereira e Sami El Jundi.
1. O documento discute os desafios do financiamento da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, incluindo a necessidade de fortalecer a APS e o Sistema Único de Saúde (SUS). 2. Ele apresenta as principais tendências internacionais de financiamento da APS e propõe um novo modelo misto de financiamento para o Brasil baseado em capitação ponderada, pagamento por desempenho e incentivos a programas e estratégias. 3. O novo modelo visa valorizar a responsabilidade das equipes de sa
O documento discute o financiamento do setor saúde no Brasil. Apresenta dados sobre os gastos com saúde no país em comparação com outros países, mostrando que o Brasil gasta 9% do PIB com saúde, porém tem um dos menores gastos per capita. Também mostra que a maior parte do gasto no Brasil vem do setor privado através de planos de saúde, enquanto a parcela pública vem principalmente da União, estados e municípios.
O documento discute os possíveis impactos da EC 95 no Brasil e no Nordeste caso ela não seja derrubada. Concentra-se em três pontos: 1) A EC 95 tem como objetivo iniciar a desvinculação dos pisos de saúde e educação e combater o déficit fiscal por meio de um teto de gastos; 2) Isso pode levar à redução de bens e serviços públicos, afetando os mais vulneráveis; 3) Estudos internacionais mostram que políticas de austeridade aumentam desigualdades e pioram indicadores de sa
O documento discute as redes de atenção à saúde no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta a situação epidemiológica do estado, com transição demográfica e tripla carga de doenças, predominância de doenças crônicas. Argumenta que os sistemas fragmentados não dão conta dessa realidade e propõe as redes de atenção à saúde como solução, integrando os diferentes níveis de atenção de forma contínua e proativa.
O documento discute a evolução da atenção primária no Nordeste do Brasil. Desde a década de 1990, o Programa Saúde da Família foi implantado em todo o país para orientar e coordenar o sistema de saúde. Entre 2000-2005, em média, 3.200 novas equipes de saúde da família eram criadas por ano, principalmente no Nordeste. Após 2013, com o Programa Mais Médicos, houve uma retomada na expansão das equipes, principalmente substituindo equipes anteriores.
O documento discute a organização da atenção ambulatorial especializada integrada à atenção primária à saúde no Maranhão. Apresenta o cenário de transição demográfica e epidemiológica e a necessidade de planejamento estratégico focado nas necessidades da população. Defende a integração entre a atenção primária e a ambulatorial especializada, com foco na qualificação dos processos assistenciais e no apoio às equipes de saúde.
O documento apresenta Noé Alvarenga e seu background acadêmico. Discute as transições demográfica e epidemiológica no Brasil e como isso afeta a saúde populacional e das empresas. Apresenta estatísticas sobre acesso à saúde no Brasil e mudanças no perfil de doenças relacionadas ao trabalho.
1) O documento analisa ações realizadas pela atenção primária à saúde em Goiás, Brasil para enfrentar doenças crônicas não transmissíveis entre 2012 e 2014.
2) Os achados mostram um aumento nas proporções de equipes realizando ações de gestão do cuidado, promoção da saúde e atividades em escolas.
3) Isso sugere que o enfrentamento de doenças crônicas na atenção primária em Goiás foi fortalecido entre os dois períodos estudados.
O documento discute os desafios da sustentabilidade da cobertura oncológica na saúde suplementar brasileira em três frases:
Cita o aumento das doenças crônicas como câncer e o alto custo do tratamento como desafios, e propõe estratégias como foco na qualidade, saúde baseada em evidências e gestão de custos para lidar com o crescente gasto no setor. O papel da ANS é promover a qualidade, sustentabilidade e accountability no mercado de planos de saúde.
O documento descreve o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando que ele atende 145 milhões de pessoas gratuitamente e é o maior sistema público e universal de saúde do mundo. Apesar disso, enfrenta desafios como desperdício e falta de recursos, mas vem conseguindo economizar e ampliar o atendimento ao combater fraudes.
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Maria José Delgado FagundesOncoguia
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O documento discute os desafios do acesso a medicamentos oncológicos no Brasil e no mundo, com foco nos altos custos das novas terapias e a necessidade de redesenhar a estrutura e regras de avaliação e incorporação de tecnologias no SUS. Apresenta dados sobre o aumento dos gastos globais com oncologia e a robusta pipeline de novos tratamentos, além de estatísticas sobre a judicialização da saúde no Brasil. Defende a necessidade de pacto para garantir o acesso da população a medicamentos e
Reflexões sobre a saúde no Brasil - Carlos Suslik - PwCEmpreender Saúde
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Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Reflexões sobre a saúde no Brasil
Carlos Suslik
Desde 2011 Carlos trabalha na PwC como diretor de consultoria no setor de saúde. Com mais de 10 anos de experiência em serviços de consultoria para o planejamento e gestão de cuidados de saúde, já trabalhou em instituições renomadas como:
Principais características do sistema de saúde brasileiro.
Despesas do setor privado são maiores: O Brasil gasta 9,5% do PIB em cuidados de saúde, 44% vêm de investimentos do governo e 56% de investimentos privados.
A população brasileira apresenta uma mistura de doenças crônicas e agudas. A tendência é de incentivar as pessoas, através de campanhas, a se previnir antes que a doença ocorra.
Cerca de 75% da população é dependente exclusivamente dos serviços públicos (SUS) e 25% tem plano de saúde privado e usa serviços do SUS também.
Qualidade da assistência: o número de hospitais credenciados nos últimos anos aumentou, dualidade entre credenciamento e serviços próprios.
Os custos das operadoras de planos de saúde estão aumentando devido ao aumento dos custos de hospitalizações, falta de controle dos exames e aumento do número de consultas devido ao aumento da preocupação com a saúde. Deve-se fazer o certo para o paciente certo.
O governo está investindo mais na educação dos profissionais de saúde para atingir níveis melhores e também aumentar o número de vagas de residência médica em hospitais, particularmente para as regiões mais remotas do país.
Maior rigor com operadoras de planos de saúde em questões regulatórias. Muitos planos de saúde foram proibidos de serem vendidos, por exemplo.
Programa para integrar os dados do paciente e criar um registro médico eletrônico (EMR - Eletronic Medical Records).
Tipos de financiamento e o que buscam os investidores
Capital estrangeiro
• Associações a planos de saúde
• Debêntures conversíveis
• Pagamento por contratos de gestão
Capital nacional
• Private Equity
• Sócios investidores • Sócios estratégicos • Fundos de pensão
• Fundos imobiliários • Debêntures
... e o que procuram?
• Vantagem competitiva
• Racional econômico e tese de crescimento • Múltiplos a serem pagos
• Gestão - Governança
• Capital - Geração de fluxo de caixa
Desde 1988, a nova Constituição do Brasil define a saúde como um direito social de todos os brasileiros e uma responsabilidade do Estado; a presidente Dilma Roussef prometeu aumentar o investimento definindo a saúde como prioridade principal. Tanto que em 09 de setembro de 2013 aprovou lei que destina os royalties do pré-sal, um total de R$ 28 bilhões em 10 anos, à saúde.
O documento discute a prevenção e o tratamento do diabetes no Brasil. Apresenta dados epidemiológicos mostrando o aumento da prevalência da doença de 2006 a 2018, especialmente entre idosos e pessoas com menor escolaridade. Também descreve normativas e programas do SUS para o controle glicêmico e o acesso a medicamentos, como o Hiperdia, o Farmácia Popular e a distribuição gratuita de insumos para monitoramento.
Este documento apresenta diretrizes para o atendimento de portadores de HIV/AIDS na atenção básica em Minas Gerais, discutindo a organização da assistência, medidas preventivas e exames necessários. A epidemia de AIDS vem se interiorizando no estado, tornando importante descentralizar a assistência e capacitar profissionais para orientar a população sobre prevenção e tratar pacientes portadores do vírus.
O plano municipal de saúde de Santa Rosa para 2014-2017 tem como objetivo sistematizar o contexto da saúde no município, identificando prioridades e estabelecendo eixos, diretrizes, metas e indicadores. O documento apresenta uma análise situacional da saúde no município e aponta desafios como a redução da mortalidade infantil e a qualificação da atenção à saúde por meio das áreas técnicas.
Apresentação resumida PARA CONFERÊNCIAS ESTADUAIS.pptDboraCatarina3
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O documento discute a universalização da seguridade social no Brasil e os desafios do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele aborda o direito à saúde garantido pela Constituição, o fortalecimento da participação popular no SUS, e a ampliação do acesso à saúde com melhorias na atenção básica e nos serviços oferecidos.
O documento discute a taxa de mortalidade infantil no Brasil e os desafios para alcançar as metas da Agenda 2030. Ele apresenta a redução histórica da taxa de mortalidade infantil no país nas últimas décadas graças a políticas de saúde como o SUS. No entanto, desafios como os efeitos da crise econômica podem ameaçar as conquistas e dificultar o cumprimento das metas da Agenda 2030 relacionadas à saúde infantil.
O documento descreve a atividade de um grupo de aprendizes do curso de especialização em gestão pedagógica nas ETSs de Sergipe sobre o tema "Um SUS para valer". O grupo discute a importância do SUS e a necessidade de veicular também notícias positivas sobre o sistema. Em seguida, apresentam exemplos de matérias jornalísticas que destacam ações positivas do SUS, como capacitação de agentes comunitários, tratamento de soropositivos e investimentos em oncologia e na redução da mortalidade materna e neonatal.
O documento discute a importância de programas de monitoramento de doenças crônicas para idosos, como o "Programa Vida Saudável". O programa visa identificar precocemente alterações de saúde, aumentar o envolvimento no autocuidado, interferir positivamente na história natural das doenças e prevenir complicações através de visitas domiciliares, protocolos clínicos e equipe multidisciplinar.
Gestão da informação em saúde é uma das principais ferramentas de um gestor municipal, estadual e federal. Conhecer as bases de dados oficiais, os sistemas de informações e a importância dos indicadores. É essencial para construir um planejamento adequado às demandas da comunidade e realizar ofertas de serviço eficazes. Management of health information is one of the main tools of a city manager, state and federal. Know the official databases, information systems and the importance of indicators. It is essential to build a proper planning to community demands and perform effective service offerings.
Este documento discute a relação entre o sistema de saúde suplementar e o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Em três frases, resume-se:
1) O setor de saúde suplementar no Brasil cobre cerca de 25% da população e tem experimentado crescimento constante na demanda, porém enfrenta desafios como altos custos médico-hospitalares e baixa rentabilidade.
2) A regulação do setor busca equilibrar acesso e sustentabilidade financeira, por exemplo definindo reg
A obesidade é uma doença crônica cujo avanço tem se dado de forma acelerada em todo o mundo nos últimos anos. No Brasil, a situação não é diferente. Estima-se que mais de metade da população brasileira esteja com excesso de peso ou obesidade. Com o intuito de analisar a questão sob o ponto de vista das possibilidades de ação no setor de saúde suplementar foi criado em março de 2017 o Grupo Multidisciplinar para Enfrentamento da Obesidade na Saúde Suplementar. Esse
Grupo foi composto por pesquisadores, técnicos da ANS e representantes de diversas entidades públicas e privadas.
Nessa publicação, ganha destaque a AMAMENTAÇÃO como uma das formas de prevenir a obesidade.
Recomendamos.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O documento descreve um programa de atendimento integral e multiprofissional para pacientes com câncer de boca (PAIM-BOCA) em Campinas, SP. Ele discute o cenário atual do câncer de boca no Brasil, incluindo fatores de risco, sintomas e desafios para diagnóstico precoce. Também propõe diretrizes gerais para melhorar os índices da doença, como educação, campanhas de prevenção e formação de redes regionais de cuidado.
LARRY DIAMOND
Membro-sênior na Hoover Institution e no Freeman Spogli Institute for International Studies, na Universidade Stanford, onde leciona Ciência Política e Sociologia. Dirigiu por mais de seis anos o Centro sobre Democracia, Desenvolvimento e Estado de Direito (CDDRL), na mesma universidade. É coeditor e fundador do mundialmente respeitado Journal of Democracy. Pesquisa tendências e condições democráticas ao redor do mundo e políticas e reformas para defender e promover a democracia. Editou ou co-editou mais de 40 livros sobre o desenvolvimento democrático no planeta, sendo o mais recente "Ill winds: saving democracy from Russian rage, Chinese ambition, and American complacency" (Penguin Books, 2020).
O documento discute os desafios econômicos e ambientais da transição para uma economia de baixo carbono no pós-pandemia, incluindo a retração da demanda, oportunidades de financiamento de mudanças estruturais e como o Brasil pode aproveitar suas vantagens competitivas para promover o crescimento verde.
A pandemia da Covid-19 obrigou ao fechamento das escolas e à adoção de novos meios para dar um mínimo de continuidade ao processo de ensino-aprendizado. A experiência não é vivida da mesma forma por todos os países, muito menos por diferentes grupos sociais dentro de cada um deles. Além de lidar com a situação presente, os gestores públicos têm de planejar o futuro: qual o impacto desse período sobre alunos e professores, como minorar danos e encurtar distâncias eventualmente alargadas durante o período de suspensão das aulas presenciais, o que deve ser incorporado ao processo de ensino-aprendizado de modo mais permanente?
Para responder a essas e outras perguntas o Todos pela Educação produziu um nota técnica baseada na experiência de países que já passaram por longos períodos de suspensão do ano letivo devido a guerras, epidemias, terremotos, etc.
PRISCILA CRUZ
Presidente-executiva e co-fundadora do Todos Pela Educação, é presidente do Conselho do Instituto Articule. Mestre em Administração Pública pela Harvard Kennedy School of Government, é membro dos Conselhos do Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ), do Museu de Arte Moderna de São Paulo, da Fundação Itaú Social, do Instituto Singularidades, do CEIPE/FGV e do Diversa do Instituto Rodrigo Mendes.
A Fundação Fernando Henrique Cardoso (FFHC) e o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) convidam para o webinar:
China and the New Coronavirus: challenges of an interconnected world
Neste evento, o economista Arthur Kroeber, diretor da Gavegal Dragonomics, empresa de consultoria global com foco na economia chinesa, apresentará sua visão sobre o impacto da pandemia do Covid - 19 na China e na economia mundial. Apoiado em ampla base de dados e reconhecida capacidade analítica, traçará cenários para o futuro imediato e de médio prazo, considerando as dimensões do desafio e as respostas dadas até aqui pelo governo da China, dos Estados Unidos e da Europa.
PALESTRANTE
ARTHUR KROEBER
Sócio Fundador e Chefe de Pesquisa da Gavekal, foi co-fundador do serviço de pesquisa Dragonomics, com foco na China, em 2002, em Pequim, e é o editor-chefe do China Economic Quarterly. Desde a fusão da Dragonomics em 2011 com a Gavekal Research, ele foi chefe de pesquisa da operação combinada. Antes de fundar a Dragonomics, ele foi de 1987 a 2002 um jornalista especializado em assuntos econômicos asiáticos, e reportou da China, Índia, Paquistão e outros países asiáticos. Ele publicou amplamente em jornais, revistas e periódicos acadêmicos e é membro do Brookings-Tsinghua Center em Pequim.
O documento discute a resposta de países à pandemia de Covid-19. Apresenta fatores que tornam algumas sociedades mais vulneráveis, como idade, comorbidades e local de residência. Também analisa a capacidade de resposta baseada na preparação prévia, disponibilidade de testes e ajuste da curva pandêmica ao sistema de saúde. Destaca experiências de países como China, Coreia do Sul e Alemanha que adotaram medidas agressivas de isolamento social e ampliação da capacidade hospitalar.
Computação em Nuvem, Big Data, Blockchain, Inteligência Artificial, a disseminação de um conjunto de novas tecnologias vem mudando a estrutura e o modo de funcionamento do sistema financeiro no mundo e no Brasil. Surgem novas instituições (as fintechs), fronteiras setoriais se tornam permeáveis (empresas tradicionais de outros setores passam a prestar serviços financeiros) e os bancos são obrigados a mudar aceleradamente para não perder a liderança. Os impactos se estendem a todos os serviços financeiros, da concessão de crédito à execução de pagamentos, passando pelo segmento de seguros, entre outros.
Que novo balanço de riscos e oportunidades essas mudanças criam para a economia e a sociedade, para empresas, famílias e indivíduos?
MURILO PORTUGAL FILHO
Presidente da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) desde 2011, teve sólida carreira no setor público, como Secretário do Tesouro Nacional e Secretário Executivo do Ministério da Fazenda, entre outras funções, e em organismos internacionais, como Diretor Executivo do Banco Mundial, Diretor Executivo e Vice Diretor Geral do Fundo Monetário Internacional (FMI). É Mestre em Economia pela Universidade de Manchester (Reino Unido).
1) O documento discute os desafios ambientais e oportunidades econômicas relacionadas ao mar no Brasil e no mundo, como urbanização costeira, mudanças climáticas e avanços tecnológicos.
2) Apresenta estatísticas sobre setores como transporte marítimo, construção naval, energia offshore, pesca e turismo naval.
3) Argumenta que uma abordagem integrada e sustentável à economia azul é necessária para enfrentar tendências globais e alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustent
O documento descreve a resposta do governo brasileiro às manchas de petróleo cru que atingiram o litoral nordestino entre agosto de 2019 e janeiro de 2020, incluindo monitoramento, limpeza de praias, análises de amostras e esforços de cooperação científica para determinar a origem do derramamento.
O Congresso Nacional em 2019 aprovou em nove meses a reforma da previdência. Colocou em tramitação a reforma tributária, com duas propostas originadas no próprio Legislativo, entre várias outras iniciativas importantes. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, teve papel decisivo nesse processo.
Deve-se esperar a continuidade do protagonismo parlamentar em 2020. Quais temas merecerão prioridade no Congresso, que reformas poderão ser aprovadas?
Para discutir essas questões, a Fundação FHC receberá o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Também participará do debate o economista Marcos Mendes, chefe da assessoria especial do Ministro da Fazenda (2016-2018) e autor do livro “Por que é tão difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (Editora Elsevier, 2019).
MARCOS MENDES
Pesquisador Associado do Insper, é consultor Legislativo do Senado desde 1995. Doutor em Economia pela USP, é autor do livro “Por que é difícil fazer reformas econômicas no Brasil?” (2019).
Mesmo nos piores momentos da crise recente, o Brasil continuou a ser um dos destinos importantes do investimento direto estrangeiro no mundo. Agora, com a melhora da economia brasileira, a retomada de programas de concessão e privatização na União e nos Estados e a farta liquidez internacional, as perspectivas são de crescimento significativo do fluxo de investimentos diretos estrangeiros para o país. Há sinais iniciais nessa direção, mas persistem dúvidas no horizonte.
Para avaliar as perspectivas do investimento direto estrangeiro no Brasil e seu impacto sobre o crescimento da economia nos próximos anos, a Fundação FHC tem o prazer de convidar para a palestra do economista Renato Baumann, um dos maiores especialistas brasileiros em economia internacional, hoje Subsecretário para investimento estrangeiro da Secretaria-Executiva da CAMEX.
PALESTRANTE
RENATO BAUMANN
Economista com doutorado pela Universidade de Oxford, é subsecretário de Investimentos Estrangeiros da Secretaria-Executiva da CAMEX (Câmara de Comércio Exterior, ligada ao Ministério da Economia) e membro do Comitê Consultivo do CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China). Técnico de Planejamento do IPEA desde 1975, foi diretor do Escritório da CEPAL no Brasil (1995-2010) e professor do Departamento de Economia da UnB de (1983-2019). É autor de 14 livros e dezenas de artigos publicados.
Professor da Science Po, em Paris, o cientista político francês Dominique Reynié é também o diretor da Fondation Pour L’Innovation Politique, considerado o melhor think tank da França pelo quinto ano consecutivo (Global Think Tank Index Report).
Reynié coordenou uma ampla pesquisa sobre o estado da democracia no mundo.
Aplicada em 42 países, com mais de 36 mil entrevistas, a pesquisa resultou na publicação de dois volumes. "Démocraties sous tension" reúne artigos de 45 autores sobre os dados coletados. No Brasil, a iniciativa contou com o apoio do think tank República do Amanhã.
Neste debate, com a presença do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Dominique Reynié apresentará as principais conclusões de "Démocraties sous tension". No evento, será lançada a edição em português.
DOMINIQUE REYNIÉ
Professor do Instituto de Estudos Políticos de Paris (conhecido como Sciences Po), é diretor do think tank francês Fondation pour I´innovation politique (Fondapol). É autor de diversos livros sobre movimentos eleitorais e grandes transformações da opinião pública, entre eles Le vertige social nationaliste: La gauche du Non (La Table ronde, 2005) e Nouveaux Populismes (Pluriel, 2013). Dirigiu as publicações Où va la démocratie? (Plon, 2017) e Démocraties sous tension (Fondation pour l’innovation politique, 2019).
A transição energética no Brasil está acelerando com o crescimento das energias renováveis, principalmente eólica e solar. Isso é impulsionado pelos compromissos do Acordo de Paris para reduzir as emissões e a previsão de que a eletricidade será a principal fonte de energia em 2050. A Eletrobras desempenhará um papel importante nessa transição à medida que diversifica sua matriz para fontes renováveis e limpas.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Newton José Leme Duarte (Associação da Indústria de Cogeração de Energia - COGEN)
O documento discute as oportunidades e desafios das energias renováveis no Brasil, incluindo: (1) a diversificação de fontes para melhorar a resiliência do sistema energético e atender metas de redução de carbono; (2) o grande potencial do Brasil em biomassa e biodiversidade; (3) a geração de energia a partir da co-geração de biomassa e do uso do bagaço de cana para produção de etanol.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Jerson Kelman (Eneva)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Giovani Machado (Empresa de Pesquisa Energética - EPE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Flávio Antônio Neiva (Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica - ABRAGE)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Filipe Domingues (Deputy country manager da EDP Renováveis Brasil)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Elbia Silva Gannoum (Associação Brasileira de Energia Eólica - ABEEólica)
4- Prática que leva a perfeição
Não existe outra maneira de aumentar a segurança no trabalho do que a prática diária de procedimentos de segurança e capacitação adequada da equipe.
Nesse sentido, ações como as campanhas de conscientização e a semana interna de prevenção de acidentes de trabalho saem do papel e viram realidade.
Logo, os treinamentos vão tornar-se cada vez mais frequentes e rotineiros, gerando um clima organizacional positivo e muito bem receptivo.
5- Redução de despesas e custos operacionais
Outro motivo para que toda empresa tenha uma cultura de treinamentos diz respeito à redução de custos trabalhistas e operacionais.
Em geral, os custos trabalhistas são aqueles advindos com demissões, pagamentos de indenizações, assistência médica e social e gastos com novas contratações.
Nesse sentido, os treinamentos contribuem significativamente para a redução destes custos, já que evitam a chance dessas ocorrências.
O mesmo pode-se dizer dos custos operacionais, já que o treinamento e capacitação promove redução de gastos com manutenção e conserto de máquinas e equipamentos.
6- Aumento da produtividade e melhora da qualidade dos serviços
Os treinamentos de segurança também conseguem impactar a cadeia produtiva e a qualidade dos serviços.
Nesse sentido, funcionários inseguros dificilmente têm boa vontade de trabalhar, o que possibilita até mesmo o surgimento de abalos psicológicos e mentais.
Assim, o resultado final é uma produtividade mediana e de qualidade duvidosa, já que nem todas as etapas são realizadas adequadamente.
Portanto, os treinamentos em segurança do trabalho também influenciam no ritmo de produção e na qualidade de produtos e serviços oferecidos.
Principais Treinamentos de Segurança Obrigatórios
Programa de Proteção Respiratória (PPR)
O PPR tem como objetivo orientar o uso correto dos equipamentos de proteção respiratória, evitando a inalação de substâncias nocivas ou de agentes causadores de doenças.
Programa de Conservação Auditiva (PCA)
Este programa preserva a saúde e integridade física dos trabalhadores expostos a ruídos, prevenindo surdez e a poluição sonora.
CIPA
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes é um grupo que realiza treinamentos frequentes com a intenção de fazer com que os membros eleitos encontrem medidas de prevenção para doenças e acidentes de trabalho.
NR-06: Equipamento de Proteção Individual (EPI)
Esta norma regulamentadora destina-se a oferecer informações e regras para proteção de riscos que ameaçam a segurança e saúde da equipe.
Dessa forma, ela demonstra como os equipamentos de proteção individual devem ser usados, limpos e conservados, evitando novas ameaças.
NR-20: Segurança do trabalho com inflamáveis e combustíveis
A NR-20 tem a missão de capacitar os funcionários para trabalhos em áreas de risco. Sendo assim, dispõe sobre medidas protetivas em atividades como extração, armazenamento, produção, transferência, manuseio e manipulação de líquidos combustíveis, gases liquefei
Aula 01 Bases teórico-metodológicas para a coleta de dados de.pptxProfEnfoLeonidasMour
A coleta de dados do paciente é um processo fundamental na prática de enfermagem, pois permite que os profissionais de saúde obtenham informações precisas e atualizadas sobre o estado de saúde do paciente. Essas informações são essenciais para planejar e implementar intervenções de enfermagem eficazes e seguras.
Bases Teórico-Metodológicas
A coleta de dados do paciente é baseada em teorias e métodos que garantem a qualidade e a precisão das informações coletadas. Algumas das bases teórico-metodológicas mais importantes incluem:
1. Teoria de Enfermagem: A teoria de enfermagem fornece um quadro conceitual para a prática de enfermagem. Ela ajuda a identificar as necessidades de saúde do paciente e a planejar intervenções de enfermagem eficazes.
2. Processo de Enfermagem: O processo de enfermagem é um método sistemático para coletar dados, identificar problemas, planejar intervenções, implementar ações e avaliar resultados.
3. Taxonomia de Enfermagem: A taxonomia de enfermagem é um sistema de classificação que ajuda a organizar e a categorizar as informações coletadas sobre o paciente.
Etapas do Processo de Coleta de Dados
O processo de coleta de dados do paciente envolve várias etapas, incluindo:
1. Observação: A observação é a primeira etapa do processo de coleta de dados. Ela envolve a observação do paciente, incluindo sua aparência, comportamento e sinais vitais.
2. Entrevista: A entrevista é a segunda etapa do processo de coleta de dados. Ela envolve a conversa com o paciente e/ou sua família para obter informações sobre sua história clínica, sintomas e necessidades de saúde.
3. Exame Físico: O exame físico é a terceira etapa do processo de coleta de dados. Ele envolve a avaliação do paciente, incluindo a verificação de sinais vitais, a avaliação da pele, dos olhos, dos ouvidos, da boca e do sistema nervoso.
4. Avaliação de Dados: A avaliação de dados é a quarta etapa do processo de coleta de dados. Ela envolve a análise e a interpretação dos dados coletados para identificar problemas e necessidades de saúde.
Ferramentas de Coleta de Dados
Existem várias ferramentas de coleta de dados que podem ser utilizadas para coletar informações sobre o paciente, incluindo:
1. Ficha de Avaliação: A ficha de avaliação é uma ferramenta utilizada para coletar informações sobre o paciente, incluindo sua história clínica, sintomas e necessidades de saúde.
2. Questionários: Os questionários são ferramentas utilizadas para coletar informações sobre o paciente, incluindo sua história clínica, sintomas e necessidades de saúde.
3. Escala de Avaliação: A escala de avaliação é uma ferramenta utilizada para avaliar a gravidade de um problema ou necessidade de saúde.
Conclusão
A coleta de dados do paciente é um processo fundamental na prática de enfermagem. Ela envolve a observação, a entrevista, o exame físico e a avaliação de dados para identificar problemas e necessidades de saúde. Existem várias ferramentas de coleta de dados que podem ser utilizadas para cole
tamanho 10, com recuo rente ao elemento gráfico (alinhado à esquerda da figura)
Abaixo você poderá visualizar outros tipos de elementos gráficos, que exemplificam as
formas como cada um destes deve ser apresentado em trabalhos científicos para que
esteja em concordância com as normas da ABNT.
Tabela 1 (negrito) – Atitudes perante os direitos civis (sem negrito) - (Centralizado na
tabela. Fonte Arial- Tamanho: 10)
RESULTADOS FAVORÁVEIS
AOS DIREITOS CIVIS
CLASSE
MÉDIA
CLASSE TRABALHADORA
N % N %
ALTO 11 55 15 75
MÉDIO 6 30 3 15
BAIXO 3 15 2 10
TOTAL 20 100 20 100
Fonte (Arial 10 com negrito): Mazzini (2006, p. 75) (Arial 10 sem negrito)
(Alinhado à esquerda da tabela – Fonte: Arial - Tamanho 10)
Quadro 1 (negrito): Normas de formatação para Elaboração do TCC (Sem negrito)
(Centralizado no Quadro. Fonte Arial- Tamanho: 12).
ÍTEM OBSERVAÇÃO
Tamanho do papel A4 (210x297mm)
Margem Superior 3 cm
Margem Inferior 2 cm
Margem Esquerda 3 cm
Margem Direita 2 cm
Fonte Arial ou Times New Roman
Tamanho da Letra 12 pontos (texto corrido)
Espaçamento entre linhas 1,5 linha
Espaçamento entre parágrafos1,5 linha Alinhamento Texto (justificado) Título com indicativo numérico
alinhado à esquerda (ex. 1 INTRODUÇÃO)
Parágrafo A primeira linha de cada parágrafo deve ter recuo
de 1,25 cm.
Páginas – numeração As páginas deverão ser contadas para numeração
no canto superior e a direita em algarismos
arábicos (ex. 1, 2, 3...) e fonte 10.
Numeração dos Capítulos Os capítulos devem ser numerados a partir da
Introdução.
As Considerações Finais, Referências, Apêndice e
Anexo não são numerados.
Fonte (negrito): Adaptado de Lima (2017) (sem negrito (Alinhado à esquerda do Quadro
– Fonte: Arial - Tamanho 10)
Quando for apresentar informações nas quais o dado numérico é parte principal utilizase a forma de Tabela e, para as demais informações, utiliza-se a forma de Quadro.
Lembre-se: caso ainda tenha dúvidas a respeito do modo correto de apresentação dos
tipos de elementos gráficos você poderá entrar em contato com o seu tutor, via AVA, ou
acessar a apostila de normas da ABNT. O tempo verbal também deve estar no passado.
3 CONCLUSÃO
[Fonte Arial 12, negrito, alinhado à esquerda. Deixar um espaço entre o título e o próximo
item]
A conclusão deve levar a reflexão dos leitores quanto aos objetivos propostos para o seu
trabalho, se eles foram alcançados e, caso não o tenha sido, explique o porquê de não
ter sido possível. Verifique se o objetivo foi cumprido, apresente a resposta para o
problema de pesquisa, relate as limitações e as recomendações do estudo.
Escreva de forma sintética, clara e ordenada os principais pontos abordados ao longo do
trabalho. Fique atento para não apresentar dados quantitativos, muito menos dados
novos que não foram discutidos ao longo dos outros itens.
Você pode indicar propostas de trabalhos futuros. Faça parágrafos bem elaborados (não
faça parágrafos com menos de 4 linhas). Não coloque referências ou citações de outros
autores neste item.