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15/04/09 - 12h12 - Atualizado em 15/04/09 - 12h26

Homem é preso por espalhar mistura de fezes e urina em lojas

Químico foi condenado a nove anos de prisão na Inglaterra.
Ele espalhou sua ‘criação’ por restaurantes, livrarias e mercados.

Da AP

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Imagem de arquivo de um spray. Acusado usava uma embalagem desse tipo para espalhar sua mistura. (Foto: Divulgação )

Um químico desempregado foi preso na terça-feira (14), em Londres, por ter espirrado uma mistura de fezes e urina sobre comida, vinho e livros de criança em diversos estabelecimentos comerciais no Reino Unido. O argelino Sahnoun Daifallah, 42, cumprirá nove anos de prisão, após ser considerado culpado por contaminação.

 

Segundo as acusações, o homem colocava a mistura em um frasco de produto para matar erva daninhas. Para disfarçar, a embalagem ficava dentro de uma pasta de notebooks. Usando o sistema de spray, ele conseguia espalhar as fezes e urina por uma grande área, deixando um cheiro desagradável que causou milhares de dólares de prejuízo.

 

Seu primeiro alvo foi o pub e restaurant Air Balloon, que fica em Cheltenham, no dia 14 de maio do ano passado. A funcionária Kate Rochead, que trabalhava neste dia, afirmou à Associated Press não saber exatamente onde ele espirrou a mistura. “Tudo que sabemos é que ele deixou um cheiro horrível no local”, contou. Depois disso, Daifallah passou por uma livraria em Cirencester e sujou centenas de livros – a maioria deles, da seção infantil.

 

Dois dias depois, ele foi até Quedgeley, onde um cliente o viu espirrando essa mesma mistura sobre as batatas fritas congeladas de um supermercado. Daifallah dirigiu cerca de seis quilômetros até outro mercado, onde um funcionário da seção de vinhos notou uma atitude suspeita e reportou um cheiro ruim muito forte. Esses dois últimos estabelecimentos ficaram fechados por dois dias, para que pudessem passar por limpeza.

 

Os policiais conseguiram identificar Daifallah usando as imagens feitas por câmeras de segurança. Na casa do acusado, as autoridades encontraram um estoque dessa substância e também indícios de planos para espalhá-la – o motivo da ação não foi divulgado. Sacos plásticos com excrementos tinham etiquetas com nomes de cidades.

 

À Justiça, Daifallah se disse inocente. A juíza Carol Hagen afirmou que ele criou riscos para a segurança pública, e as autoridades já iniciaram o processo de deportação do homem.


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