-
A Royal Academy of Arts apresenta a primeira grande exposição na Grã-Bretanha dos retratos do artista francês Edouard Manet. Entre eles, está 'A Ferrovia', de 1873, mostrado acima. -
Com mais de 50 quadros, a exposição reúne obras de coleções públicas e particulares da Europa, Ásia e Estados Unidos. Acima, 'Retrato de M. Antonin Proust', de 1880. -
Entre os destaques estão as obras 'Madame Manet na Estufa' e 'Música nos Jardins das Tulherias' (acima), de 1862. -
Manet é visto como um dos fundadores da arte moderna. Seus retratos e imagens do dia a dia das cidades europeias no século 19 tiveram uma grande influência entre os artistas impressionistas. Entre eles, 'Berthe Morisot com um Buquê de Violetas', de 1872. -
O artista rejeitava as técnicas e temas convencionais da arte acadêmica, acreditando que 'uma pessoa tem que pertencer ao seu próprio tempo e pintar o que vê'. 'Madame Manet na Estufa', de 1879, é um exemplo de como esse princípio foi aplicado. -
Essas ideias, radicais para a época, deram a Manet a reputação de "revolucionário", apesar de ele se ver como um seguidor dos antigos mestres da pintura. Os críticos de arte o atacavam, mas os artistas da vanguarda parisiense o admiravam. Acima, 'Menino Assoprando Bolhas de Sabão', de 1867. -
A exposição "Manet: Portraying Life" ("Manet:Retratando a Vida", na tradução livre) fica em cartaz na galeria principal da Royal Academy entre 26 de janeiro e 14 de abril e alguns dos quadros expostos podem ser vistos no site da galeria (www.royalacademy.org.uk). Acima, 'Cantora de Rua', de 1862.
Retratos revolucionários
A Royal Academy of Arts apresenta a primeira grande exposição na Grã-Bretanha dos retratos do artista francês Edouard Manet.
Com mais de 50 quadros, a exposição reúne obras de coleções públicas e particulares da Europa, Ásia e Estados Unidos.
Manet é visto como um dos fundadores da arte moderna. Suas imagens da vida nas cidades europeias do século 19 tiveram uma grande influência entre os impressionistas.
O artista rejeitava as técnicas e os temas convencionais da arte acadêmica, acreditando que "uma pessoa tem que pertencer ao seu próprio tempo e pintar o que vê".
Essas ideias, consideradas radicais na época, deram a Manet a reputação de revolucionário, apesar de ele se ver como um seguidor dos antigos mestres da pintura.
Os críticos de arte o atacavam, mas os artistas da vanguarda parisiense o admiravam.
A exposição "Manet: Portraying Life" ("Manet:Retratando a Vida", na tradução livre) fica em cartaz na galeria principal da Royal Academy de Londres entre 26 de janeiro e 14 de abril e alguns dos quadros expostos podem ser vistos no site da galeria (www.royalacademy.org.uk).
