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A Iniciação
A Iniciação

Fabiano Baloo 21/02/2012

RESENHA: A Iniciação (Círculo Secreto – Vol. 1)
Pra quem não sabe, sou fã de livros com temática sobrenatural. Claro, desde que não tenha nenhum vampiro que brilhe à luz do sol. (Sim, sei que vocês entenderam o que eu disse, mas não me crucifiquem por isso, é questão de gosto apenas! Rsrsrs…) E por isso venho trazer como primeira resenha do Chá de Histórias, um livro com esse assunto. Vou falar para vocês sobre A Iniciação.

Cassie Blake se considerava uma adolescente americana comum. Mas não é. No início do livro vemos uma amizade meio bizarra entre ela e a irritante Portia. Elas estão na praia de Cape Cod, e Cassie está odiando aquele passeio. Até que por um fato inusitado, ela salva a pele de um estranho (e sexy) jovem. O encontro deixa lembrança, como uma pedra da sorte de calcedônia dada pelo jovem à Cassie. Mas as surpresas não param por aí. Ao chegar a sua casa se depara com a notícia de que ela e sua mãe, Alexandra Blake, irão morar com a avó materna, Howard Blake, em New Salem. Detalhe sórdido: Ela nunca conheceu essa tal avó. Uma mudança e tanto.

“Na realidade, por um instante Cassie queria ir até a mãe, abraçá-la e dizer que tudo ficaria bem. Mas não conseguiu. O carvão pequeno e quente de ressentimento que ardia em seu peito não permitiu. No entanto, por mais preocupada que a mãe estivesse, não tinha de enfrentar a perspectiva de ir para uma escola nova e estranha num estado a 5 mil quilômetros do lugar ao qual pertencia.” (Página 17)

Estranhas sensações com a natureza e seus elementos começam a ser sentidas pela jovem. O que cada vez mais começa a intensificar com o passar do tempo. Ao chegar a New Salem, Cassie depara-se com uma cidade até legal, mas com uma avó estranhamente diferente que mora em uma casa antiga, localizada numa parte distante de tudo da cidade: rua Crowhaven Road, número 12.


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Eu mato
Eu mato

Fabiano Baloo 07/01/2012

Ele mata, eu leio e recomendo... Resenha do livro EU MATO
Sei que não devemos escolher nada só pela simples aparência... todo mundo diz sempre que o que importa é o conteúdo. Mas quando comprei o livro EU MATO, do autor Giorgio Faletti, lançado aqui no Brasil pela Editora Intrínseca, foi pelo simples fato de que a capa me encantou. Aquele vermelho esparramado pela capa contrastando com o branco, o título chamativo, misterioso e curto, em letras grandes e em alto relevo, conquistaram-me. E devo dizer que valeu a pena ter julgado pela simples aparência.
Tudo bem que levei 7 meses para poder começar a lê-lo... fui tentado duas vezes a começar a minha leitura tempos atrás, mas sempre deixava após algumas páginas. Devo explicar que não era por ser ruim ou qualquer coisa do tipo, mas que outras leituras me chamaram mais atenção... Quanto arrependimento! Deveria ter lido antes.
O livro é um belo suspense. Ou melhor: um grande e espetacular suspense. A receita para um grande livro está ali... história simples, um assassino de alta inteligência, um investigador com seus demônios interiores aflorados e uma bela cidade como fundo. Assim é a plot do livro de estreia do italiano multifacetado Giorgio Faletti, que, além de escritor, é cantor, ator, compositor e advogado. Com tantas habilidades não se podia esperar outra coisa senão um inventor de histórias de grande ousadia e sensibilidade.
O livro passa-se no Principado de Mônaco, que pode ser considerado um microestado ao sul da França. Ali um assassino está a solta e ele deseja ser ouvido. A história começa com um radialista Jean-Loup Verdier da Rádio Monte Carlo recebendo em seu programa de grande audiência a ligação de um ouvinte incomum. Um serial killer desejando ser ouvido por todos.

“─ Para o mundo, nós dois somos uma voz sem rosto, a ser ouvida com os olhos fechados, com a imaginação.[...] Chegou o momento de sair e ver o que há por trás disso...” ( página 26)

O assassino denomina-se Um e Ninguém... um lunático que usa metáforas e uma linguagem extraordinária. Apesar do conteúdo de suas conversas ser algo terrível, mas a sua voz consegue atingir o grande objetivo que é a atenção de todos.
É aqui que entra um personagem incrível: O investigador Frank Ottobre. Ele é americano, funcionário afastado do FBI e que passou um período em um instituto psiquiatríco tratando de desordens comportamentais após o suicídio de sua esposa. Após um convite da polícia local ele é o principal responsável pela investigação das mortes que seguem durante o livro ─ diga-se de passagem que não são poucas.
Cada vez mais ardiloso e desumano em cada ataque, o assassino deixa mostrar e ao mesmo tempo se esconde na escuridão. Cada ataque é chamado de carnaval. E é literalmente um festival da carne... muita carne exposta com sangue a vontade.
Seja em cada momento com sua voz na rádio, com suas conversas ao vivo pela rádio ou como marca em seus crimes a frase-título do livro se torna mais fria, aterrorizante e vil: Eu mato...

Os outros personagens dessa trama não deixam a desejar... com suas pequenas, grandes, ínfimas ou importantes participações trazem uma contribuição certeira. Pierrot, que é um jovem deficiente intelectual que trabalha na Rádio Monte Carlo; o delegado incorruptível Nicola Hulot; o General americano Natthan Parker e seu fiel escudeiro Ryan Mosse; ou a doce (e louca!) Helena Parker e seu filho. Existem outros personagens menores que constroem a história e fazem com que sua ação coadjuvante seja necessária. Sem contar as vítimas, que têm suas histórias trazidas ao leitor de maneira compacta, mas cruelmente sensibilizada para que nós, leitores, tenhamos o simples ato de sentir cada morte como uma perda a toda a história... mas sem as mortes, ou os carnavais como o autor denomina, a história não existiria.
Para mim, a morte e a loucura são os principais elos de toda a trama. Com um desfecho lento, gradual e sinceramente mais simples e mais previsível possível, a história torna-se verdadeiramente cativante. O autor nos chama de otários, por que sempre foi tudo bem planejado, mas cheio de furos o tempo inteiro, entregando toda a verdade. Mas é aí que acredito ser toda intenção e ponto de qualidade de escrita do autor... ele entrega tudo o tempo todo, mas sem que percebamos isso.
Sim, é um livro incrível... e estou sedento para ler o segundo livro do autor lançado no Brasil, que é o (também) suspense EU SOU DEUS. Na Itália, já foram lançados 7 livros do autor até o ano passado.
Livro mais que recomendado...
Leiamos!



Top 3

1 – O autor separa os momentos de cada morte como fatos isolados dos demais e os chama de Carnavais...
2 – A história do suicído da esposa Harriet do investigador Frank Ottobre é simples misteriosa e apaixonante... e permanece assim a todo tempo. Totalmente intrigante.
3 – Nem tudo é o que se parece ser... é as vezes pode ser mesmo. Isso é mais verdade do que nunca nesse livro.

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Querido John
Querido John

Fabiano Baloo 19/12/2011

Querido Jonh - RESENHA
Uma resenha... um desabafo... uma crença e muitas esperanças

“ Ele parece ser interessante. Sempre adorei pessoa que têm essa... paixão pela vida.” ( pg.65 )

Depois de meses de ansiedade em querer ler este livro, consegui e hoje terminei a leitura de Querido John (Nicholas Sparks – Editora Novo Conceito). Eu já conhecia toda a história, pois os comentários, resenhas lidas na internet me preparam para tudo que eu poderia encontrar ali. E além disso havia o filme. Eu assisti a adaptação do cinema havia alguns meses. Achei lindo, comovente e extremamente romântico. Mas essa era a única visão que tinha. Até o livro estar em minhas mãos...
Nicholas Sparks é um americano que quase se tornou um atleta na sua juventude, formou –se em economia; e extraordinariamente hoje é uma dos grandes representantes da literatura romântica mundial. Hoje ele vive na Carolina do Norte com sua esposa, Cathy e seus cinco filhos. Seus livros se tornaram Best Sellers rapidamente.
Bom, começo resenhando a história propriamente dita agora: Junte um jovem ex-rebelde que resolveu se alistar no exército americano por causa de uma decepção amorosa, uma linda jovem recatada, simples, estudiosa e carismática; com belas descrições, uma guerra, cartas, e um pai “diferente” dos outros. Esses são os ingredientes principais da nossa história. Parece algo às vezes estranho ou mesmo sem nexo isso tudo para alguns, para outros apenas um clichê romântico. Querido John não é só isso, vai além. Uma história profunda que percebi três distintas vertentes:
1- A história de um amor, inesquecível, que um homem vive consigo mesmo, com a mulher que ama e com seu pai.
2- A história de um amor, inesperado, que um mulher vive consigo, com um homem e com suas decisões.
3- A história de um amor, insubstituível, que um homem tem por suas moedas e seu filho.
Sim, Querido John é uma história de amor. Nada de novo aí, mas é lendo o livro se percebe que o amor ali toma proporções, formas e alcances incríveis. Eu li cada página como se no final o que eu como leitor desejara iria acontecer. E surpreendentemente Nicholas Sparks supera e faz melhor. Recomendo este livro veementemente para homens, mulheres, idosos, jovens, os de coração partido e os que estão amando. Leiam e deixam que a história fale por si só.
Agora começo a desabafar... Sou um Romântico incorrigível, que acredita em amor de verdade, daqueles de contos de fada sim.. Eu acredito! Já vivi algo do tipo. E me decepcionei. Com a leitura do livro muita coisa voltou a tona em meus pensamentos. Um término de um relacionamento mal explicado, confuso. Não tive uma carta enviada como o John, o meu termino foi mais moderno e mais frio, seco. Uma conversa no MSN. Estávamos juntos há quase dois anos. Um ano juntos e outro ano distante, separados por 960 km mais ou menos... longe, bem longe. Mas agüentei a barra. Foi difícil, mas consegui superar a distância pensando que valeria a pena no final. Acho que me comparo ao John nessa parte... Mas como ele recebi o término de forma distante. Por muito tempo culpei a tudo e todos... Hoje entendo que não foi bem assim. O livro me levou a entender que relacionamentos se desgastam devido a distância. Não a distância física, mas a distância do coração... Percebi ali, que Savannah não compartilhava com John essas angústias tão cotidianas da distância, ela apenas poetiza essas angústias. Vi que talvez fosse o meu caso.
A relação de John com o pai, fez lembrar-me dos últimos dias que passei com minha querida Bia, minha avó, que faleceu há dois anos. Sim.. esse livro mexeu inteiramente comigo... Minhas emoções foram dilaceradas, abertas, mas nas cinco últimas páginas encontrei cura para tudo isso.
Vi que vivi um relacionamento, e que isso foi bom. Aprendi que amar vale a pena e agradeço a John por me trazer de volta... Sei que aquilo tudo é uma ficção... Mas a minha vida é verdadeira. E vou fazer ela valer a pena. Não olhar apenas a rosa, ver os espinhos também... mas apreciar e me deliciar apenas com a beleza da rosa.
E creio que hoje acredito mais no amor... não como um sentimento em si... mas com um estilo de vida.
Sei que esse espaço não é para declarações e nem poesias... é para resenhas... Mas esse livro me fez ver que eu preciso acreditar mais e queria expor isso aqui. Quem não gostar, me desculpe! Quem gostar... obrigado!
Se você leu até aqui, obrigado, você está lendo um relato de coração escrito com lágrimas nos olhos, mas cheios de esperança. Leiam Querido John, vale a pena.

TOP 3:
1 - Nicholas Sparks é sempre um bom motivo pra ler...
2 - A sutileza em tratar do autismo no livro me surpreendeu.
3 - Como sempre o livro é melhor que o filme ( principalmente o final... hehehehehe)

LEIAMOS!
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A Estrada da Noite
A Estrada da Noite

Fabiano Baloo 27/01/2011

Terror de qualidade!


“Havia uma segunda caixa dentro da primeira. [...] Era grande, brilhante e preta, e tinha a forma de um coração. [...] Não fazia a menor idéia do que poderia haver ali dentro e ao mesmo tempo sentia que, de alguma forma, deveria saber.” (p. 14, grifo do autor)


Quantas surpresas não pode haver dentro de uma caixa que é entregue pelos correios ou outro serviço de entregas. O conteúdo pode trazer mais do que uma encomenda... Creio que foi neste pensamento que Joe Hill encontrou o principal argumento para trilhar seu livro "A ESTRADA DA NOITE" (Sextante/Ficção, 258 p. ). Tudo bem que eu prefiro o título original (Heart-Shaped Box) que torna o livro mais sombrio do que é. Confesso, ainda, que não tenho nenhum problema com filmes e nem livros de terror ou assuntos sobrenaturais mais densos, mas o livro me deixou com uma boa dose de suspense, o que resultou em duas noites sem sono...

Joe Hill é filho do consagrado escritor Stephen King, tanto que o livro é dedicado a ele. Uma dedicatória simples, mas profunda. Joe Hill é americano e no ano passado lançou seu novo livro, também de terror, intitulado “O PACTO”.

Tendo como protagonista Jude Coyne, um roqueiro de sucesso e prestígio, que há algum tempo está fora da carreira, apesar de ainda fazer sucesso. Cético, ousado e exótico demais, mas nada fora dos padrões dos grandes roqueiros, Jude adora ter coleções diversas e em uma bela manhã o seu empresário lhe diz que alguém está vendendo um paletó assombrado. Ele se sente atraído e compra o objeto.

A chegada do paletó muda completamente sua vida: Ele recebe a notícia que seu pai está morrendo, apesar de não o ver há mais de 30 anos; o seu relacionamento com Geórgia, a namorada/stripper, se torna insuportável... E quando ele busca respostas para tudo que está acontecendo, uma notícia bombástica torna a história tão simples, mas extremamente intrigante. O tal paletó assombrado pertencia ao padrasto de sua antiga namorada. E agora o fantasma pertence a ele. Como a vendedora do paletó (não vou contar quem é... kkkkk) diz:

“Se não pagasse, o fantasma não pertenceria realmente a você. Você tinha que pagar. E foi o que você fez.” ( p. 29)

Agora o fantasma de Craddock McDermontt pertence ao roqueiro louco e é então que o livro toma proporções de uma grande história. Os elementos que compõe a história são clichês de qualquer enredo de suspense, mas a diferença aqui é que Joe Hill explorou cada elemento na medida certa, com humor sarcástico, boas entradas de diálogos, descrições excepcionais e com um terror dramático. Sim, existe um certo drama a cada “ataque”. Foram nesses momentos que eu não levava grandes sustos, mas sentia uma certa angústia e tensão. Acreditem ou não parecia que o Craddock McDermott estava por perto (???). Estava louco para ler o livro, pois tinha lido algumas boas resenhas com excelentes indicações sobre a história. E todas foram injustas... o livro é bem melhor do que falaram.

Joe Hill tem qualidade. O desfecho da história é algo previsível, mas isso que faz desse livro algo excepcional. De tão previsível você quer ter certeza de que vai terminar como se espera. Não gosto de adaptações de livros para o cinema, mas confesso que este livro me deu vontade de ver na telona... Criei até um pequeno elenco para ele. Mas isso fica pra outra vez.


TOP 3:
1. A relação de Géorgia com Jude, que se torna mais dependente e ao mesmo tempo mais insana a cada página.
2. Os momentos de lembrança de Jude, sobre sua infância e sua relação com a família.
3. A personagem Bammy, vó da Geórgia, que é tão bem construída e tem uma história tão assustadora quanto a que Jude vive.
Nika 27/01/2011minha estante
Faz muitos anos que não leio terror. Stephen King já escreveu um parágrafo - em It - que teve e tem ainda o condão de me assustar por décadas. Já tinha lido resenhas sobre o livro de estreia do filho dele e a sua parece concordar com as outras que li.
Gostei bastante. Se me cair nas mãos, agora sou capaz de lhe dar uma chance.
Valeu, abraço.


Aída 28/01/2011minha estante
Fabiano, seu chato... eu não consigo ler terror (pânico, choro e tensão), mas agora vc me instigou. Se seu telefone tocar de madrugada, sou eu te amaldiçoando por não conseguir dormir. hahaha! Ótima resenha. Bjo.


Renata 28/01/2011minha estante
Será que eu preciso dizer algum coisa??? Ah sim... eu adorei tua resenha padrinho :D

Fujo de terror, mas quem sabe esse ai não me surpreende ;)

Beijos =*


vollzin 28/01/2011minha estante
Adorei a resenha! É de super qualidade; melhor que muitas que vemos em blogs por aí...

Parabéns,cara!


Stephania Tonhá 28/01/2011minha estante
adorei a resenha....se antes eu estava querendo ler, agora eu estou morrendo para ter esse livro!!!




Amanhã, Quando a Guerra Começou
Amanhã, Quando a Guerra Começou

Fabiano Baloo 20/09/2010

Este é uma livro de guerra. Não de uma guerra. Mas de várias guerras. Ellie é uma típica adolescente que, talvez, encontremos em qualquer lugar moderno e civilizado. Tem desejos, sentimentos ( alguns até bem aflorados...Steve que o diga), tem uma família feliz, uma casa e uma vida tranqula. Gosta de acampar. E tem amigos. Até ai tudo bem!...
Ellie resolve acampar com seus amigos... uma viagem que tem várias intenções: ficar longe de adultos, curtir com os amigos, festejar e ter um pouco de adrenalina... Ela queria só um pouco!
Ellie, Corrie, Robyn e Fi são as garotas. Homer, Lee e Kevin são os garotos. Sete jovens que se divertem por 5 dias inteiros em um lugar com uma bela paisagem, onde qualquer um gostaria de estar: O INFERNO, sim... este resenhista não errou. O Inferno é uma maravilha. Como diz a própria narradora/personagem do livro: "... o Inferno não tinha nada a ver com lugares. O Inferno tinha nada a ver com pessoas. Talvez o Inferno fossem as pessoas". E ela estava prestes a descobrir que isso era verdade...
Na volta pra casa, tudo mudou. Onde está os seus pais? E por que toda aquela confusão... E por que aquele silêncio???
A cada página os sete amigos vão descobrindo que houve uma invasão em seu país... houve uma invasão em suas vidas. As transformações típicas em adolescentes são aceleradas em pouco tempo com eles. Eles mudam e essa mudança não é apenas uma fase da vida... é a própria vida.
Agora eles tem que lutar para sobreviver, para proteger o Inferno e para salvar suas famílias que se tornaram prisioneiras.
O autor John Marsden consegue prender o leitor a cada página.
Acredito que não é um livro que agrade a todos... Mas quem deixar se levar pela história não irá se arrepender.
Uma escrita inteligente, apesar dos erros de impressão... Mas que não devia, mas pode passar despercebido pela consistente e criativa história.
Não é um livro sobre adolescentes. É um livro com adolescentes. E eles estão em guerra. Como eu disse no início, estão em várias guerras... por um país, com seus sentimentos, por suas famílias e com a chance de viverem livres outra vez...
Eu recomendo. Eu desejo que você se envolva como eu me atrevi a envolver e verá que vale a pena...
Tenham uma boa leitura. LEIAMOS!
Renata 28/01/2011minha estante
Quero muuuuuito ler este livro! *pira*

Acho que preciso comprá-lo urgentemente *comofaz?*

Amei a resenha! Beijos =**


Dani Ferraz 03/09/2019minha estante
Bom dia Fabiano, tudo bem? Muito boa sua resenha, adorei! Uma pergunta, ainda não li o livro e sou bibliotecária, acha prudente o empréstimo desta coleção para alunos de 11 anos?



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