Reuters

23/01/2013 15h15 - Atualizado em 23/01/2013 16h43

Romênia diz que há mais suspeitos no roubo de obras de arte na Holanda

Autoridades creem que rede criminosa levou US$ 24 milhões em obras.
Três suspeitos já foram detidos por crime cometido em outubro, na Holanda.

Da Reuters

Quadros de Meyer de Haan, Lucian Freud, Henri Matisse, Pablo Picasso, Paul Gauguin e Claude Monet que foram roubados do museu Kunsthal em Roterdã, na Holanda, nesta terça-feira (16) (Foto: Reprodução/AFP/Polícia holandesa)Quadros de Meyer de Haan, Lucian Freud, Henri Matisse, Pablo Picasso, Paul Gauguin e Claude Monet que foram roubados do museu Kunsthal em Roterdã, na Holanda (Foto: Reprodução/AFP/Polícia holandesa)

Uma rede criminosa maior do que se achava pode estar por trás do roubo de sete pinturas, incluindo um Picasso e dois Monets no valor de 18 milhões de euros, de um museu holandês no ano passado, disse um tribunal romeno nesta quarta-feira (23).

Os ladrões fugiram com as telas do museu Kunsthal de Roterdã em outubro, em uma operação meticulosamente planejada que foi um dos maiores assaltos do tipo na Holanda. Autoridades romenas detiveram três homens, mas promotores suspeitam que outras pessoas estejam envolvidas.

"Os três homens uniram forças com outras pessoas no roubo de sete pinturas valiosas", disse Lucia Zaharia, porta-voz do tribunal do distrito 5 de Bucareste. Zaharia não revelou os nomes nem as nacionalidades dos outros suspeitos, mas disse que o valor do seguro das obras de arte roubadas era de cerca de 18 milhões de euros (US$ 24 milhões).

As obras roubadas foram Tête d'Arlequin, de Picasso, La liseuse en blanc et jaune, de Matisse, Waterloo bridge, London e Charing cross bridge, London, de Monet, Femme devant une fenêtre ouverte, de Gauguin, Autorretrato, de Haans, e Woman with eyes closed, de Lucien Freud.

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