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Por Pedro Zambarda; Para O TechTudo


O artista francĂȘs Leo Caillard criou algumas fotos, com arte digital, de um Museu do Louvre 'virtualizado', como se fosse uma biblioteca de obras do iTunes. As imagens mostram como o mundo digital estĂĄ mudando o jeito de se consumir arte, inserindo propaganda e desordenando sua organização, revelando a ideia de que esta realidade nĂŁo Ă© boa, nem ruim. Apenas diferente.

Realidade aumentada? Hum... talvez funcione (Foto: Leo Caillard) — Foto: TechTudo
Realidade aumentada? Hum... talvez funcione (Foto: Leo Caillard) — Foto: TechTudo

Caillard afirma que suas imagens são críticas não só com elementos da Apple, que para ele, predominam no trabalho, mas também com aspectos visuais do Facebook e da internet em si.

'Seleção' de obras de arte como no iPhone (Foto: Leo Caillard) — Foto: TechTudo
'Seleção' de obras de arte como no iPhone (Foto: Leo Caillard) — Foto: TechTudo

Um ponto em comum nas imagens é que as pessoas que apreciam a arte estão sempre com celulares, notebooks, ou qualquer gadget tecnológico que permita saber mais sobre as tais obras. Temos a compulsão de sempre se estar conectado, mesmo em momentos particulares, como durante a apreciação de uma pintura.

"A tecnologia digital estå mudando a forma como nós consumimos cultura. Mas, como toda mudança, levarå tempo para as pessoas entenderem que precisamos da arte e das obras pictóricas do passado para fazer algo com a criação digital. O futuro nos explicarå melhor", afirmou o artista.

Enquanto nĂŁo entendemos as pinturas, vale visualizar o Louvre do artista digital francĂȘs e apreciar sua criação.

Obras de arte como papĂ©is de parede ou papĂ©is de parede como obras de arte? (Foto: Leo Caillard) — Foto: TechTudo
Obras de arte como papĂ©is de parede ou papĂ©is de parede como obras de arte? (Foto: Leo Caillard) — Foto: TechTudo

Via Wired.

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