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22/04/08 - 14h18 - Atualizado em 22/04/08 - 16h52

Depoimentos de tia e de avô de Isabella são adiados pela 2ª vez

Primeiro depoimento, marcado para sábado, tinha sido transferido para esta terça.
Eles devem ser ouvidos nesta quarta-feira, segundo secretaria.

Do G1, em São Paulo

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Os depoimentos da tia e do avô da menina Isabella, Cristiane e Antonio Nardoni, previstos para a tarde desta terça-feira (22), foram adiados pela segunda vez. Eles só devem ser ouvidos pela polícia às 16h desta quarta (23), segundo informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

 

Relembre o caso Isabella passo a passo  

 

Veja detalhes da perícia

 

O novo adiamento é provocado pela entrevista coletiva sobre as investigações da morte da menina. A entrevista está marcada para a tarde desta terça, com a participação do delegado Calixto Calil Filho, que ouviria os Nardoni no 9º Distrito Policial, do Carandiru, Zona Norte de São Paulo.

 

Ao saber que os depoimentos foram cancelados, os advogados de Alexandre Nardoni e de Anna Carolina Jatobá saíram da delegacia e não quiseram falar com os repórteres.

 

Pela manhã, o pedreiro Gabriel Santos Neto voltou a ser ouvido por investigadores do DP. Santos trabalha na obra de um sobrado que fica atrás do Edifício London, onde a menina morreu.

 

O pedreiro reafirmou que não houve arrombamento no sobrado onde trabalha. No começo do mês, Santos prestou depoimento e negou que a construção tivesse sido arrombada no dia do crime. A informação de que ele tinha constatado o arrombamento foi dada por um encarregado de obras à polícia. 
 

 

  Seqüência

Inicialmente, a polícia ouviria pai e filha no sábado (19), mas o procedimento foi adiado após um acordo entre advogados de defesa e os delegados do 9º DP.

 

Esse primeiro adiamento foi justificado pelo cansaço da família após os interrogatórios do pai e da madrasta de Isabella, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá. Eles enfrentaram protestos ao sair de casa em direção ao distrito, na manhã de sexta (18), e passaram o dia sendo ouvidos pela polícia. 

 

Os dois só deixaram o distrito na madrugada de sábado (20), indiciados por homicídio triplamente qualificado. As qualificadoras do crime, segundo a polícia, são motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa da vítima.

 

Eles são os principais suspeitos pela morte da menina, que após ter sido espancada e asfixiada, foi jogada do 6º andar do Edifício London, no bairro da Vila Mazzei, também na Zona Norte de São Paulo, em 29 de março. Em entrevista exclusiva ao Fantástico, eles negaram a autoria do crime.

 

A polícia tem até o dia 28 de abril para concluir a investigação. Pode pedir mais prazo, mas é pouco provável. Antes de entregar o inquérito à Justiça, a polícia ainda deve fazer uma reconstituição do crime.
 

 

 

 

 

  Laudos

Na noite de segunda-feira (21), laudo do IML sobre o caso Isabella Nardoni, obtido pelo Jornal Nacional, revelou que a menina teria morrido mesmo se não tivesse sido atirada da janela.

 

Na noite de sexta-feira, outros documentos obtidos com exclusividade pela TV Globo informam que havia sangue no carro da família na noite do crime e que as marcas de dedo no pescoço da criança eram compatíveis com as das mãos de Anna Carolina. 

 

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